domingo, 29 de julho de 2018

Númenor, o reino dos homens!!!

Faz parte do mundo mitológico da terra média!!!

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Númenor é um lugar fictício criado por J.R.R.Tolkien, sendo uma grande ilha situada nos Grandes Mares a oeste da Terra Média, sendo conhecida como o Reino dos Homens. Porém, a interrupção dos serviços de Eru Illuvatar e rebelião contra os Valar de seus habitantes levaram a queda da ilha e morte da maioria de sua população. Uma curiosidade interessante é que Tolkien queria que Numenor fosse uma alusão a lendária cidade de Atlântida, que sucumbiu ao mar. Uma história inacabada chamada Aldarion e Erendis está definida no reino de Númenor no momento do seu apogeu, com Akallabeth resume a sua história e queda. Caso contrário só os escritos resumidos ou acabados de Tolkien que falam do reino estando presentes nos apêndices de Senhor dos Anéis e vários relatos em Contos Inacabados e a série The History of Middle Earth.

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O nome da língua deriva do Quenya, uma língua alta élfica que significa Terra-Ocidente quanto Povo-Oeste.

A Ilha foi criada a partir do mar como um presente do Valar aos Edain, os pais dos Homens que estavam com os elfos em Beleriand contra Morgoth na Guerra da Ira, sendo criada como descanso após a Guerra ao homens. No inicio da Segunda Era, a maior parte daqueles Edain que sobreviveram a derrota de Morgoth viajaram para a ilha, navegando em navios previstos e direcionados pelos elfos, com a migração levando 50 anos, trazendo 5.000 a 10.000 homens, mulheres e crianças.

Oficialmente, o reino foi criado no ano de 32 da Segunda Era, com o meio elfo Elros, filho de Earendil, irmão de Elrond, descendente de todas as casas reais dos elfos e Edain. Sob o seu governo e posteriormente dos seus descendentes, os numenorianos cresceram e se tornaram um reino poderoso, com os primeiros navios partindo de Númenor á Terra Média no ano de 600 da Segunda Era.

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Porém, os Valar proibiram os númenorianos de navegar muito para o oeste e com isso, eles proibiram por medo que eles pisassem nas Terras Imortais, cuja presença não era permitida a humanos. Por muito tempos, Númenor manteve uma boa relação com os elfos, tanto de Tol-Eressea quanto da Terra Média, inclusive auxiliando o elfo Gil-Galad na guerra dos elfos e Sauron, ocorrendo depois da guerra dos anéis, especialmente em relação a Um Anel, com o rei Tar-Minastir e suas hostes conseguiram, junto com os elfos, derrotar Sauron temporariamente. Por essa época, eles começaram a invejar a imortalidade dos elfos e se ressentir da interdição dos Valar, tentando compensar esse desejo mudando-se para o leste e colonizando vastas terras da Terra Média, de inicio amistosamente, logo depois como tiranos. Logo, os númerorianos passaram a controlar um império sem rival na costa. Poucos, os chamados Fiéis, permaneceram leais a Valar e mantendo boas relações com os elfos.

O vigésimo quinto rei, Ar-Pharazon, navegou até a Terra Média, e vendo o poder de Númenor como prisioneiro e vendo o poder de Númenor, as hostes de Sauron fugiram, mas ele se rendeu sem resistência. Foi levado a Númenor como prisioneiro, porém, no tempo em que ficou, virou conselheiro do rei, apresentando-se em uma forma bela que posteriormente ele não conseguiria mais assumir, prometendo imortalidade aos númerorianos desde que estes fizessem cultos de adoração a Melkor, o primeiro senhor do escuro, mestre de Sauron. Ele, ludibriado com o poder de Sauron, lhe fez um templo de adoração, no qual oferecia sacrifícios humanos, com os sacrificados sendo fiéis aos Valar.

Resultado de imagem para ar pharazon Ar Pharazon

Neste tempo, a árvore branca Nimloth, que erguia-se no pátio do rei, cujo destino dizia-se estar ligado ao dos reis, foi cortada e queimada por orientação de Sauron, porém, Ilsidur, heroicamente, lhe arrancou um fruto que seria de valia no futuro, dando origem a Árvore Branca de Gondor.

Temendo a morte e também sob conselhos de Sauron, Ar Pharazon construiu uma grande armada, partindo em direção ao oeste para abrir contra os Valar, tomando as Terras Imortais, alcançado a imortalidade, com Sauron ficando em Númenor e rindo. Diante deste cenário, Manwe, rei dos Valar, pediu a intervenção de Eru Illuvatar, o deus supremo, sendo assim que ele intercedeu, retirando as Terras Imortais dos Círculos do Mundo, com Númenor abarrantada por um cataclismo, consequentemente afundando no mar, matando seus habitantes. O corpo de Sauron foi destruído, no entanto, seu espírito sobreviveu, podendo assumir só formas terríveis. Com o efeito da queda de Númenor, chamada de Alkallabeth, o mundo que antes era plano, se arrendondou, tornando-se um globo. As Terras Imortais eram acessíveis somente a Elfos que, em barcos especiais, seguiam em rota plana, o único caminho que restara até lá.

Ellendíl, filho dos fiéis durante o reinado de Ar Pharazon, com seus filhos Isildur e Anárion, com seus descendentes que haviam previstos o desastre e escaparam antes da queda em nove barcos. Atracaram na Terra Média e fundaram os reinos de Arnor ao norte e Gondor ao Sul.

Resultado de imagem para elendil senhor dos aneis Elendil

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Resenha: Mater Dolorosa

Uma HQ linda!!!

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Mater Dolorosa foi lançada em 10 de Maio de 2018 e sua intenção é marcar um novo inicio para o investigador do pesadelo Dylan Dog(para saber sobre quem é esse personagem, segue o link abaixo: https://soldadosnerd.blogspot.com/2017/07/conheca-dylan-dog-o-investigador-do.html). O roteiro fica a cargo de Roberto Recchioni, com a arte espetacular de Gigi Cavenago.

Dando um breve resumo sobre o que é a história, o enredo fica alternando entre o passado e o presente de Dylan Dog, aonde começa com seus pais estando em um navio em busca de uma cura para uma doença do bebê Dylan Dog e entra em cena uma mulher misteriosa chamada Mater Morbi, que fez parte da vida de Dylan, até chegar na sua fase adulta, com a HQ mostrando o presente do investigador tendo que lidar com esta misteriosa mulher.

O roteiro de Recchioni é ágil, mostrando proposta e complemento, sendo uma história fechada, onde alterna bem entre o passado e o presente, porém, o que mais impressiona é a arte de Cavenago, que lembra uma pintura de um quadro, fugindo dos tradicionais quadros de quadrinhos, sendo uma obra diferente das demais.

Para quem não conhece Dylan Dog, essa é uma bela porta de entrada para as suas histórias, além de trazer uma boa dinâmica entre os personagens. Não é nada espetacular o roteiro, porém, é divertido e você vai ler essa história em um dia, ainda mais motivado pela excelência arte de Cavenago, que é disparado, a melhor coisa na obra, aonde mistura sensualidade com aventura e terror ao mesmo tempo!!!

A HQ foi lançada pela editora Mythos no Brasil e explica muito bem o universo de Dylan Dog e o que é a Mater Dolorosa, visando principalmente pegar leitores que nunca tiveram acesso as outras obras.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

As Maldições Imperdoáveis!!!

Conheçam as três maldições imperdoáveis do universo de Harry Potter!!!


As maldições imperdoáveis são três maldições mais poderosas e sinistras conhecidas no mundo bruxo, sendo ferramentas para o uso das artes das trevas, classificadas como imperdoáveis em 1717. Essas três maldições são Avada Kedrava(morte), Cruciatus(dor) e Império(levitação).

Como essas maldições são muito poderosas, seu uso requer grande força e grande habilidade, no intuito de trazer estes efeitos. Um exemplo disso foi em 1996, na Batalha do Ministério da Magia, onde Bellatrix Lestrange matou seu primo Sirius Black. Em busca de vingança, Harry Potter lançou a maldição cruciatus em Lestrange, porém, sem ter o real desejo de machucá-lo, tanto que para ela, nada aconteceu.


Agora vamos conhecer a fundo estas três maldições:

Império
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A Maldição Império consiste em colocar a vítima em transe ou num estado de sonho, deixando a pessoa sob controle total do lançador. As pessoas que sofreram desta maldição relatam ter uma "maravilhosa liberação" de qualquer senso de responsabilidade, podendo fazer qualquer coisa que seria impossível fazer no seu estado natural, além de cometer crimes terríveis e obedecerem qualquer ordem. Ela também funciona em animais.


Cruciatus
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A maldição Cruciatus exerce uma dor excruciante sobre a vítima, requerendo o encantamento verbal, além, é claro, do uso de uma varinha, com os efeitos da maldição dependendo do desejo e emoções do personagem. Só assim, o feitiço poderá ser feito. A extrema dor infligida pela maldição faz com que seja adequado exclusivamente como uma forma de tortura, sendo usado regularmente pelos Comensais da Morte.

Ninguém que sofreu desta maldição soube relatar de fato quais são os verdadeiros sentimentos que sentem após receber este feitiço, sendo diferente em cada vítima que sofre do seu lançador.


Avada Kedrava
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A Maldição Avada Kedrava é a maldição da morte, de onde sai uma intensa luz verde, que sai da varinha do lançador, que, em contato com a vítima, acaba ocasionando uma morte instantânea, limpa e indolor, não existindo efeitos secundários, com a pessoa caindo cai morta por nenhuma razão biológica, com os órgãos internos da vítima parando de funcionar. Legistas trouxas são incapazes de encontrar uma causa de morte em tal ataque. No entanto, funcionários do Ministério reconhecem os efeitos da maldição.

A maldição da morte não tem contra-feitiços ou magia de bloqueios, apesar que a pessoa pode se desviar de receber este feitiço ou bloqueada com objetos sólidos.

A unica exceção deste feitiço foi em 1991, quando Lord Voldemort atacou Grodic Hollows e matou a mãe de Harry Potter, Lillian Potter, após ter se sacrificado para que o lorde das trevas não matasse seu filho de um ano. Isso impossibilitou que ele matasse Potter, inclusive, fazendo ele perder todos os seus poderes, já que um campo de proteção foi feito ao redor de Harry, algo que Voldemort não tinha como tocá-lo, com isso caindo quando o menino que sobreviveu fez 17 anos.