Lançamento é da Editora Draco!!!
Cangaço Overdrive é uma HQ brasileira que mostra um nordeste Cyberpunk, numa mistura de Blade Runner com Demolidor(não o Homem Sem Medo e sim referência ao filme de 1993, que tem Syvlester Stallone e Wesley Snipes), mas que consegue ter cara própria, sem sofrer o esterótipo de cópia.
Sem mais delongas, o Ceará, local que se passa a história, onde enfrenta uma seca histórica e neste cenário, o governo esqueceu de sua terra e o estado passou a ser controlado pelos conglomerados empresariais, no qual uma comunidade auto-ingerida luta contra um sistema policial orquestrado por uma grande corporação.
Após escapar, esses fugitivos ficaram num armazém e perceberam que uma máquina dentro do alojamento ainda estava funcionando e lá descobrem um corpo em hibernação de um cangaceiro. De lá, a história volta 100 anos no tempo e mostra a história deste cangaceiro, que era caçado por um coronel(que também foi parar neste futuro) e o motivo dos dois terem parado no futuro é devido a um último confronto, mas não contarei como isso aconteceu, pois quero que vocês leiam.
A narrativa é ágil, com bons diálogos. Há gírias nordestinas, porém, não fica forçadas e condiz com a região, ainda mais pelo fato dos autores serem do Ceará. O posicionamento dos quadros é bom e não atrapalha a leitura. Os desenhos parecem ter sido feitos no computador e acho que aí pecou um pouco, pois como a história é como se fosse um cordel, acredito que dava para ter feito a mão, assim como a coloração, que também fiquei com a impressão de ter sido feita no computador.
Os personagens são bons, com o roteirista sabendo desenvolveu os dois protagonistas da história, o cangaceiro e o coronel, assim como os suportes, que conseguem introduzir bem a história.
Só o final que eu achei meio rápido e sem emoção e dava para ter feito mais. O roteirista tenta usar as comunicações sociais para mostrar a luta final dos dois protagonistas, meio que repetindo a HQ do Batman O Cavaleiro das Trevas(1986), intercalando com os dois se pegando.
Tem esse errinho, mas a HQ vale a pena e na edição, a Draco mais uma vez mostrou competência.
Nota da HQ: 8.0
terça-feira, 21 de agosto de 2018
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Dissecando musicas da cultura pop: 2112(Rush)
Veja a história desta música excelente!!!
Hoje o blog vai iniciar um novo bloco especial, o chamado Dissecando músicas da cultura pop e para inaugurar este novo bloco, falaremos sobre a música 2112, gravada pela banda canadense chamada Rush(no qual Ernest Cline, autor de Jogador Número 1 e Armada é grande fã). Falarei como a música foi feita e o que ela significa, ou seja, a sua história. Sem mais delongas, vamos destrinchar esta música excelente.
2112 foi um álbum lançado em 01 de Abril de 1976(para deixar claro que isso não é uma mentira), contendo a suite de sete partes composta por Geddy Lee e Alex Lifeson, com letras de Neil Peart, onde se conta uma história distópica que acontece no ano de 2112.
Uma versão deluxe foi lançada em 2012, tanto nos formatos CD/DVD, quanto Blu-Ray, tendo uma versão remasterizada na integra, assim como três faixas bônus ao vivo do concerto realizada pela banda em 1981, no Northlands Coliseum. Também continha letras na tela, notas no encarte, além de uma Comic Book Digital.
Em 2016, em comemoração dos 40 anos da música, uma versão de aniversário também foi lançada.
A versão Deluxe
Devido ao fracasso do álbum anterior, Caress of Steel, a Mercury Records, gravadora da equipe na época, pressionou a banda a não fazer mais álbuns com as chamadas canções conceitos.
Porém, a banda ignorou os pedidos da sua gravadora, mantendo assim os seus princípios e com isso decidiram colocar o nome 2112 como nome do novo álbum e neste caso, a repercussão foi totalmente diferente do álbum anterior.
A banda Rush
A história da música se passa em 2112, onde há uma guerra de dimensões galáticas, resultando em uma união de todos os planetas sob o governo da Red Star of the Solar Federation. Neste ano, o mundo é controlado pelos Priests of the Temple of Syrinx(Sacerdotes do Templo de Syrinx), que controlam cada faceta da vida.
Neste universo, um homem qualquer descobre um violão e aprende a tocar a sua própria música, no qual acha que fez uma descoberta maravilhosa que será uma benção a humanidade. Com isso, ele apresenta o vilão aos Sacerdotes, que ficam nervoso e destroem o objeto, repreendendo este homem por desenterrar um dos tolos caprichos da história da humanidade, que causou o colapso da civilização anterior. Ele então se esconde e sonha com o mundo antes da Solar Federation. Quando acorda, fica perturbado e comete suicídio e no momento em que comete suicídio, outra guerra interplanetário acontece, resultado no final ambíguo.
2112 é um dos discos do Rush a aparecer no disco 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer. Entre 2006 e 2016, votações de ouvintes da Planet Rock escolheram 2112 como o álbum definitivo da banda Rush. No ano de 2012, 100 anos antes do ano da música, ela esteve em segundo lugar na lista de Your Favorite Prog Rock Albums of All Time da Rolling Stone, por uma votação entre leitores, além de estar na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Hoje o blog vai iniciar um novo bloco especial, o chamado Dissecando músicas da cultura pop e para inaugurar este novo bloco, falaremos sobre a música 2112, gravada pela banda canadense chamada Rush(no qual Ernest Cline, autor de Jogador Número 1 e Armada é grande fã). Falarei como a música foi feita e o que ela significa, ou seja, a sua história. Sem mais delongas, vamos destrinchar esta música excelente.
2112 foi um álbum lançado em 01 de Abril de 1976(para deixar claro que isso não é uma mentira), contendo a suite de sete partes composta por Geddy Lee e Alex Lifeson, com letras de Neil Peart, onde se conta uma história distópica que acontece no ano de 2112.
Uma versão deluxe foi lançada em 2012, tanto nos formatos CD/DVD, quanto Blu-Ray, tendo uma versão remasterizada na integra, assim como três faixas bônus ao vivo do concerto realizada pela banda em 1981, no Northlands Coliseum. Também continha letras na tela, notas no encarte, além de uma Comic Book Digital.
Em 2016, em comemoração dos 40 anos da música, uma versão de aniversário também foi lançada.
A versão Deluxe
Devido ao fracasso do álbum anterior, Caress of Steel, a Mercury Records, gravadora da equipe na época, pressionou a banda a não fazer mais álbuns com as chamadas canções conceitos.
Porém, a banda ignorou os pedidos da sua gravadora, mantendo assim os seus princípios e com isso decidiram colocar o nome 2112 como nome do novo álbum e neste caso, a repercussão foi totalmente diferente do álbum anterior.
A banda Rush
A história da música se passa em 2112, onde há uma guerra de dimensões galáticas, resultando em uma união de todos os planetas sob o governo da Red Star of the Solar Federation. Neste ano, o mundo é controlado pelos Priests of the Temple of Syrinx(Sacerdotes do Templo de Syrinx), que controlam cada faceta da vida.
Neste universo, um homem qualquer descobre um violão e aprende a tocar a sua própria música, no qual acha que fez uma descoberta maravilhosa que será uma benção a humanidade. Com isso, ele apresenta o vilão aos Sacerdotes, que ficam nervoso e destroem o objeto, repreendendo este homem por desenterrar um dos tolos caprichos da história da humanidade, que causou o colapso da civilização anterior. Ele então se esconde e sonha com o mundo antes da Solar Federation. Quando acorda, fica perturbado e comete suicídio e no momento em que comete suicídio, outra guerra interplanetário acontece, resultado no final ambíguo.
2112 é um dos discos do Rush a aparecer no disco 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer. Entre 2006 e 2016, votações de ouvintes da Planet Rock escolheram 2112 como o álbum definitivo da banda Rush. No ano de 2012, 100 anos antes do ano da música, ela esteve em segundo lugar na lista de Your Favorite Prog Rock Albums of All Time da Rolling Stone, por uma votação entre leitores, além de estar na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
Os duendes do universo Marvel!!!
Conheça os duendes que existem no universo da Marvel!!!
Todo o herói tem o vilão que é justamente o seu oposto em tudo. O Batman tem o Coringa, o Superman tem o Lex Luthor, Wolwerine tem o Dentes de Sabre e o Flash tem o Flash Reservo como principal antagonista. Já o Homem Aranha, não tem um oposto definido. Essa lista pode incluir o Doutor Octopus, gênio igual ao Peter Parker, porém, que usou o seu dom para o mal(e na HQ Homem Aranha Superior, tomou o corpo de Parker, se tornando o Homem Aranha Superior), Venom, no qual usa o simbionte que fez Parker ser o oposto que é e o Duende Verde, aquele que matou a sua amada Gwen Stacy.
E é sobre os duendes que falaremos hoje, já que no universo Marvel existem muitos duendes, não só o Duende Verde.
Duende Verde Clássico
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n°14, Julho de 1964
Na sua primeira aparição, no qual o Hulk também estava envolvido, ele usava uma vassoura como planador, com ao longo do tempo, ele evoluindo o seu meio de transporte. Nesta edição, sua identidade ainda era secreta, sendo depois falado que era Norman Osborn, cientista, dono da Oscorp e pai de Harry Osborn, antes, amigo de Flash Thompson e depois se tornando amigo de Peter Parker. O nome veio após uma série de discussões entre Stan Lee e Steve Ditko, os criadores do Homem Aranha, que chegaram no final em um consenso.
Como Peter era ligado a Harry, Norman descobriu que Peter era o Homem Aranha e o fez sofrer muito, principalmente ter sido responsável pela morte da amada de Peter na época, Gwen Stacy.
Ao longo do tempo, Osborn começou a virar uma espécie de Lex Luthor e foi o responsável pela saga Reinado Sombrio, quando após a Invasão Secreta, Tony Stark deixou de ser diretor da Shield, dando lugar a Norman Osborn, que se tornou o Patriota de Ferro e fez com que os vilões ganhassem destaque e caçassem os heróis, que passaram a agir de forma suburbana.
Duende Verde Harry Osborn
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n° 136, Setembro de 1974
O filho segue os passos do pai e foi isso que Harry Osborn fez, se tornando o novo Duende Verde, onde se teve vários arcos, com o melhor sendo Son of Goblin.
Algum tempo depois, a sombra do duende deixou de importunar Harry Osborn, tendo até criado família, porém, vez ou outra, o espírito do seu pai e até outros vilões que conhecem a sua história fazem a vida do pobre Harry se tornar um inferno novamente.
Duende Macabro
Primeira aparição: Peter Parker, The Spectacular Spider Man, n° 43, em Junho de 1980
No universo Marvel, existem quatro duendes macabros, onde no começo começou sendo uma versão pirata do Duende Verde, quando alguém roubou a tecnologia do Osborn e usou para bagunçar o mundo do crime organizado e ao longo tempo, o Duende Macabro usou seus serviços para trabalhar para o Rei do Crime, mas que na verdade, planeja derrubar todos os chefões do crime para benefício próprio.
Ned Leeds, que trabalhou no Clarim Diário e que teve um caso com Betty Brant, chegou a ser o Duende Macabro e no universo Ultimate, o Duende Macabro é o próprio Harry Osborn.
Houve outro Duende Macabro chamado Jason Jr., que na saga Inferno, fez um pacto com o dêmonio Nastirth, lhe conferindo super-poderes, porém, em troca, teve seu rosto deformado até virar a máscara do Duende Macabro, se tornando realmente um demônio.
Duende Cinza
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man 509, Agosto de 2004
Na saga Pecados Pretéritos, no qual reconta a vida de Gwen Stacy na França, antes de ter voltado para Nova York e ter morrido nas mãos do Duende, é relatado, sem nenhuma explicação, que a namorada de Parker teve relações sexuais com Norman Osborn e teve dois filhos com ele. Eles foram criados na França, onde tiveram um crescimento absurdo, tanto que em 10 anos, já eram adultos. Esses filhos se chama Sarah Stacy e Gabriel Stacy e eles desejam matar o Homem Aranha, pois acham que foi ele que matou seu pai, com eles lutando com o aracnídeo na ponte em que sua mãe fora assassinada. No conflito, Sarah acaba levando um tiro, enquanto Gabriel escapa e ele acha um esconderijo do Duende Verde no esgoto e acaba usando os uniformes para batalhar contra o Aranha, fazendo Gabriel Stacy se tornar o Duende Cinza.
Ameaça
Primeira aparição: The Amazing Spider Man 545, dezembro de 2007
Mais uma versão diferente do Duende Verde, com esse duende sendo mais brutal, fazendo com que Peter saísse mais destruído nos confrontos com esta entidade.
Esse Duende descobriu o passado sobre Harry e seu pai, ficando fascinado pelos poderes dados pelo soro do duende e decidiu usá-los para ser alguém importante. Só que não!!
Gangue dos Duendes em Homem Aranha Superior
A Gangue dos Duendes foi criada nos arcos do Homem Aranha Superior, onde pessoas que usam o símbolo do Duende Verde para se destacarem, acabam sendo usados por um misterioso Duende Verde que vive no esgoto.
Duende Verde nos cinemas
O Duende Verde já foi usado três vezes no cinema. Sua primeira aparição foi em Homem Aranha(2002), quando foi interpretado por Willem Dafoe, interpretando Norman Osborn, que acabou morrendo no final do filme, para depois em Homem Aranha 3(2007), seu filho, Harry Osborn, seguiu os seus passos, porém, no final, ao perceber que seu pai se matou através do planador, fez Harry mudar de lado e ajudar Peter na luta contra o Homem Areia e Venom, tendo morrido nas mãos de Venom.
Ele ainda apareceu em O Espetacular Homem Aranha 2 A Ameaça de Electro(2014), reboot da saga e nesta versão, Harry Osborn foi o Duende Verde titular e seria ele que iria liderar o Sexteto Sinistro, que estavam nos planos da Sony para fazer um filme sobre os vilões do Aranha. Porém, a ideia foi deixada na gaveta.
Imagem de Willem Dafoe, que fez o Duende Verde em Homem Aranha(2002)
James Franco, que interpretou a versão Duende de Harry Osborn em Homem Aranha 3(2007)
Dane DeHaan, que fez o Duende Harry Osborn em O Espetacular Homem Aranha 2: A Ameaça de Electro(2014)
Todo o herói tem o vilão que é justamente o seu oposto em tudo. O Batman tem o Coringa, o Superman tem o Lex Luthor, Wolwerine tem o Dentes de Sabre e o Flash tem o Flash Reservo como principal antagonista. Já o Homem Aranha, não tem um oposto definido. Essa lista pode incluir o Doutor Octopus, gênio igual ao Peter Parker, porém, que usou o seu dom para o mal(e na HQ Homem Aranha Superior, tomou o corpo de Parker, se tornando o Homem Aranha Superior), Venom, no qual usa o simbionte que fez Parker ser o oposto que é e o Duende Verde, aquele que matou a sua amada Gwen Stacy.
E é sobre os duendes que falaremos hoje, já que no universo Marvel existem muitos duendes, não só o Duende Verde.
Duende Verde Clássico
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n°14, Julho de 1964
Na sua primeira aparição, no qual o Hulk também estava envolvido, ele usava uma vassoura como planador, com ao longo do tempo, ele evoluindo o seu meio de transporte. Nesta edição, sua identidade ainda era secreta, sendo depois falado que era Norman Osborn, cientista, dono da Oscorp e pai de Harry Osborn, antes, amigo de Flash Thompson e depois se tornando amigo de Peter Parker. O nome veio após uma série de discussões entre Stan Lee e Steve Ditko, os criadores do Homem Aranha, que chegaram no final em um consenso.
Como Peter era ligado a Harry, Norman descobriu que Peter era o Homem Aranha e o fez sofrer muito, principalmente ter sido responsável pela morte da amada de Peter na época, Gwen Stacy.
Ao longo do tempo, Osborn começou a virar uma espécie de Lex Luthor e foi o responsável pela saga Reinado Sombrio, quando após a Invasão Secreta, Tony Stark deixou de ser diretor da Shield, dando lugar a Norman Osborn, que se tornou o Patriota de Ferro e fez com que os vilões ganhassem destaque e caçassem os heróis, que passaram a agir de forma suburbana.
Duende Verde Harry Osborn
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n° 136, Setembro de 1974
O filho segue os passos do pai e foi isso que Harry Osborn fez, se tornando o novo Duende Verde, onde se teve vários arcos, com o melhor sendo Son of Goblin.
Algum tempo depois, a sombra do duende deixou de importunar Harry Osborn, tendo até criado família, porém, vez ou outra, o espírito do seu pai e até outros vilões que conhecem a sua história fazem a vida do pobre Harry se tornar um inferno novamente.
Duende Macabro
Primeira aparição: Peter Parker, The Spectacular Spider Man, n° 43, em Junho de 1980
No universo Marvel, existem quatro duendes macabros, onde no começo começou sendo uma versão pirata do Duende Verde, quando alguém roubou a tecnologia do Osborn e usou para bagunçar o mundo do crime organizado e ao longo tempo, o Duende Macabro usou seus serviços para trabalhar para o Rei do Crime, mas que na verdade, planeja derrubar todos os chefões do crime para benefício próprio.
Ned Leeds, que trabalhou no Clarim Diário e que teve um caso com Betty Brant, chegou a ser o Duende Macabro e no universo Ultimate, o Duende Macabro é o próprio Harry Osborn.
Houve outro Duende Macabro chamado Jason Jr., que na saga Inferno, fez um pacto com o dêmonio Nastirth, lhe conferindo super-poderes, porém, em troca, teve seu rosto deformado até virar a máscara do Duende Macabro, se tornando realmente um demônio.
Duende Cinza
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man 509, Agosto de 2004
Na saga Pecados Pretéritos, no qual reconta a vida de Gwen Stacy na França, antes de ter voltado para Nova York e ter morrido nas mãos do Duende, é relatado, sem nenhuma explicação, que a namorada de Parker teve relações sexuais com Norman Osborn e teve dois filhos com ele. Eles foram criados na França, onde tiveram um crescimento absurdo, tanto que em 10 anos, já eram adultos. Esses filhos se chama Sarah Stacy e Gabriel Stacy e eles desejam matar o Homem Aranha, pois acham que foi ele que matou seu pai, com eles lutando com o aracnídeo na ponte em que sua mãe fora assassinada. No conflito, Sarah acaba levando um tiro, enquanto Gabriel escapa e ele acha um esconderijo do Duende Verde no esgoto e acaba usando os uniformes para batalhar contra o Aranha, fazendo Gabriel Stacy se tornar o Duende Cinza.
Ameaça
Primeira aparição: The Amazing Spider Man 545, dezembro de 2007
Mais uma versão diferente do Duende Verde, com esse duende sendo mais brutal, fazendo com que Peter saísse mais destruído nos confrontos com esta entidade.
Esse Duende descobriu o passado sobre Harry e seu pai, ficando fascinado pelos poderes dados pelo soro do duende e decidiu usá-los para ser alguém importante. Só que não!!
Gangue dos Duendes em Homem Aranha Superior
A Gangue dos Duendes foi criada nos arcos do Homem Aranha Superior, onde pessoas que usam o símbolo do Duende Verde para se destacarem, acabam sendo usados por um misterioso Duende Verde que vive no esgoto.
Duende Verde nos cinemas
O Duende Verde já foi usado três vezes no cinema. Sua primeira aparição foi em Homem Aranha(2002), quando foi interpretado por Willem Dafoe, interpretando Norman Osborn, que acabou morrendo no final do filme, para depois em Homem Aranha 3(2007), seu filho, Harry Osborn, seguiu os seus passos, porém, no final, ao perceber que seu pai se matou através do planador, fez Harry mudar de lado e ajudar Peter na luta contra o Homem Areia e Venom, tendo morrido nas mãos de Venom.
Ele ainda apareceu em O Espetacular Homem Aranha 2 A Ameaça de Electro(2014), reboot da saga e nesta versão, Harry Osborn foi o Duende Verde titular e seria ele que iria liderar o Sexteto Sinistro, que estavam nos planos da Sony para fazer um filme sobre os vilões do Aranha. Porém, a ideia foi deixada na gaveta.
Imagem de Willem Dafoe, que fez o Duende Verde em Homem Aranha(2002)
James Franco, que interpretou a versão Duende de Harry Osborn em Homem Aranha 3(2007)
Dane DeHaan, que fez o Duende Harry Osborn em O Espetacular Homem Aranha 2: A Ameaça de Electro(2014)
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