Soldados Nerd
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Resenha: Cangaço Overdrive é uma HQ inovadora, porém, o final não convence!!!
Lançamento é da Editora Draco!!!
Cangaço Overdrive é uma HQ brasileira que mostra um nordeste Cyberpunk, numa mistura de Blade Runner com Demolidor(não o Homem Sem Medo e sim referência ao filme de 1993, que tem Syvlester Stallone e Wesley Snipes), mas que consegue ter cara própria, sem sofrer o esterótipo de cópia.
Sem mais delongas, o Ceará, local que se passa a história, onde enfrenta uma seca histórica e neste cenário, o governo esqueceu de sua terra e o estado passou a ser controlado pelos conglomerados empresariais, no qual uma comunidade auto-ingerida luta contra um sistema policial orquestrado por uma grande corporação.
Após escapar, esses fugitivos ficaram num armazém e perceberam que uma máquina dentro do alojamento ainda estava funcionando e lá descobrem um corpo em hibernação de um cangaceiro. De lá, a história volta 100 anos no tempo e mostra a história deste cangaceiro, que era caçado por um coronel(que também foi parar neste futuro) e o motivo dos dois terem parado no futuro é devido a um último confronto, mas não contarei como isso aconteceu, pois quero que vocês leiam.
A narrativa é ágil, com bons diálogos. Há gírias nordestinas, porém, não fica forçadas e condiz com a região, ainda mais pelo fato dos autores serem do Ceará. O posicionamento dos quadros é bom e não atrapalha a leitura. Os desenhos parecem ter sido feitos no computador e acho que aí pecou um pouco, pois como a história é como se fosse um cordel, acredito que dava para ter feito a mão, assim como a coloração, que também fiquei com a impressão de ter sido feita no computador.
Os personagens são bons, com o roteirista sabendo desenvolveu os dois protagonistas da história, o cangaceiro e o coronel, assim como os suportes, que conseguem introduzir bem a história.
Só o final que eu achei meio rápido e sem emoção e dava para ter feito mais. O roteirista tenta usar as comunicações sociais para mostrar a luta final dos dois protagonistas, meio que repetindo a HQ do Batman O Cavaleiro das Trevas(1986), intercalando com os dois se pegando.
Tem esse errinho, mas a HQ vale a pena e na edição, a Draco mais uma vez mostrou competência.
Nota da HQ: 8.0
Cangaço Overdrive é uma HQ brasileira que mostra um nordeste Cyberpunk, numa mistura de Blade Runner com Demolidor(não o Homem Sem Medo e sim referência ao filme de 1993, que tem Syvlester Stallone e Wesley Snipes), mas que consegue ter cara própria, sem sofrer o esterótipo de cópia.
Sem mais delongas, o Ceará, local que se passa a história, onde enfrenta uma seca histórica e neste cenário, o governo esqueceu de sua terra e o estado passou a ser controlado pelos conglomerados empresariais, no qual uma comunidade auto-ingerida luta contra um sistema policial orquestrado por uma grande corporação.
Após escapar, esses fugitivos ficaram num armazém e perceberam que uma máquina dentro do alojamento ainda estava funcionando e lá descobrem um corpo em hibernação de um cangaceiro. De lá, a história volta 100 anos no tempo e mostra a história deste cangaceiro, que era caçado por um coronel(que também foi parar neste futuro) e o motivo dos dois terem parado no futuro é devido a um último confronto, mas não contarei como isso aconteceu, pois quero que vocês leiam.
A narrativa é ágil, com bons diálogos. Há gírias nordestinas, porém, não fica forçadas e condiz com a região, ainda mais pelo fato dos autores serem do Ceará. O posicionamento dos quadros é bom e não atrapalha a leitura. Os desenhos parecem ter sido feitos no computador e acho que aí pecou um pouco, pois como a história é como se fosse um cordel, acredito que dava para ter feito a mão, assim como a coloração, que também fiquei com a impressão de ter sido feita no computador.
Os personagens são bons, com o roteirista sabendo desenvolveu os dois protagonistas da história, o cangaceiro e o coronel, assim como os suportes, que conseguem introduzir bem a história.
Só o final que eu achei meio rápido e sem emoção e dava para ter feito mais. O roteirista tenta usar as comunicações sociais para mostrar a luta final dos dois protagonistas, meio que repetindo a HQ do Batman O Cavaleiro das Trevas(1986), intercalando com os dois se pegando.
Tem esse errinho, mas a HQ vale a pena e na edição, a Draco mais uma vez mostrou competência.
Nota da HQ: 8.0
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Dissecando musicas da cultura pop: 2112(Rush)
Veja a história desta música excelente!!!
Hoje o blog vai iniciar um novo bloco especial, o chamado Dissecando músicas da cultura pop e para inaugurar este novo bloco, falaremos sobre a música 2112, gravada pela banda canadense chamada Rush(no qual Ernest Cline, autor de Jogador Número 1 e Armada é grande fã). Falarei como a música foi feita e o que ela significa, ou seja, a sua história. Sem mais delongas, vamos destrinchar esta música excelente.
2112 foi um álbum lançado em 01 de Abril de 1976(para deixar claro que isso não é uma mentira), contendo a suite de sete partes composta por Geddy Lee e Alex Lifeson, com letras de Neil Peart, onde se conta uma história distópica que acontece no ano de 2112.
Uma versão deluxe foi lançada em 2012, tanto nos formatos CD/DVD, quanto Blu-Ray, tendo uma versão remasterizada na integra, assim como três faixas bônus ao vivo do concerto realizada pela banda em 1981, no Northlands Coliseum. Também continha letras na tela, notas no encarte, além de uma Comic Book Digital.
Em 2016, em comemoração dos 40 anos da música, uma versão de aniversário também foi lançada.
A versão Deluxe
Devido ao fracasso do álbum anterior, Caress of Steel, a Mercury Records, gravadora da equipe na época, pressionou a banda a não fazer mais álbuns com as chamadas canções conceitos.
Porém, a banda ignorou os pedidos da sua gravadora, mantendo assim os seus princípios e com isso decidiram colocar o nome 2112 como nome do novo álbum e neste caso, a repercussão foi totalmente diferente do álbum anterior.
A banda Rush
A história da música se passa em 2112, onde há uma guerra de dimensões galáticas, resultando em uma união de todos os planetas sob o governo da Red Star of the Solar Federation. Neste ano, o mundo é controlado pelos Priests of the Temple of Syrinx(Sacerdotes do Templo de Syrinx), que controlam cada faceta da vida.
Neste universo, um homem qualquer descobre um violão e aprende a tocar a sua própria música, no qual acha que fez uma descoberta maravilhosa que será uma benção a humanidade. Com isso, ele apresenta o vilão aos Sacerdotes, que ficam nervoso e destroem o objeto, repreendendo este homem por desenterrar um dos tolos caprichos da história da humanidade, que causou o colapso da civilização anterior. Ele então se esconde e sonha com o mundo antes da Solar Federation. Quando acorda, fica perturbado e comete suicídio e no momento em que comete suicídio, outra guerra interplanetário acontece, resultado no final ambíguo.
2112 é um dos discos do Rush a aparecer no disco 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer. Entre 2006 e 2016, votações de ouvintes da Planet Rock escolheram 2112 como o álbum definitivo da banda Rush. No ano de 2012, 100 anos antes do ano da música, ela esteve em segundo lugar na lista de Your Favorite Prog Rock Albums of All Time da Rolling Stone, por uma votação entre leitores, além de estar na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Hoje o blog vai iniciar um novo bloco especial, o chamado Dissecando músicas da cultura pop e para inaugurar este novo bloco, falaremos sobre a música 2112, gravada pela banda canadense chamada Rush(no qual Ernest Cline, autor de Jogador Número 1 e Armada é grande fã). Falarei como a música foi feita e o que ela significa, ou seja, a sua história. Sem mais delongas, vamos destrinchar esta música excelente.
2112 foi um álbum lançado em 01 de Abril de 1976(para deixar claro que isso não é uma mentira), contendo a suite de sete partes composta por Geddy Lee e Alex Lifeson, com letras de Neil Peart, onde se conta uma história distópica que acontece no ano de 2112.
Uma versão deluxe foi lançada em 2012, tanto nos formatos CD/DVD, quanto Blu-Ray, tendo uma versão remasterizada na integra, assim como três faixas bônus ao vivo do concerto realizada pela banda em 1981, no Northlands Coliseum. Também continha letras na tela, notas no encarte, além de uma Comic Book Digital.
Em 2016, em comemoração dos 40 anos da música, uma versão de aniversário também foi lançada.
A versão Deluxe
Devido ao fracasso do álbum anterior, Caress of Steel, a Mercury Records, gravadora da equipe na época, pressionou a banda a não fazer mais álbuns com as chamadas canções conceitos.
Porém, a banda ignorou os pedidos da sua gravadora, mantendo assim os seus princípios e com isso decidiram colocar o nome 2112 como nome do novo álbum e neste caso, a repercussão foi totalmente diferente do álbum anterior.
A banda Rush
A história da música se passa em 2112, onde há uma guerra de dimensões galáticas, resultando em uma união de todos os planetas sob o governo da Red Star of the Solar Federation. Neste ano, o mundo é controlado pelos Priests of the Temple of Syrinx(Sacerdotes do Templo de Syrinx), que controlam cada faceta da vida.
Neste universo, um homem qualquer descobre um violão e aprende a tocar a sua própria música, no qual acha que fez uma descoberta maravilhosa que será uma benção a humanidade. Com isso, ele apresenta o vilão aos Sacerdotes, que ficam nervoso e destroem o objeto, repreendendo este homem por desenterrar um dos tolos caprichos da história da humanidade, que causou o colapso da civilização anterior. Ele então se esconde e sonha com o mundo antes da Solar Federation. Quando acorda, fica perturbado e comete suicídio e no momento em que comete suicídio, outra guerra interplanetário acontece, resultado no final ambíguo.
2112 é um dos discos do Rush a aparecer no disco 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer. Entre 2006 e 2016, votações de ouvintes da Planet Rock escolheram 2112 como o álbum definitivo da banda Rush. No ano de 2012, 100 anos antes do ano da música, ela esteve em segundo lugar na lista de Your Favorite Prog Rock Albums of All Time da Rolling Stone, por uma votação entre leitores, além de estar na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
Os duendes do universo Marvel!!!
Conheça os duendes que existem no universo da Marvel!!!
Todo o herói tem o vilão que é justamente o seu oposto em tudo. O Batman tem o Coringa, o Superman tem o Lex Luthor, Wolwerine tem o Dentes de Sabre e o Flash tem o Flash Reservo como principal antagonista. Já o Homem Aranha, não tem um oposto definido. Essa lista pode incluir o Doutor Octopus, gênio igual ao Peter Parker, porém, que usou o seu dom para o mal(e na HQ Homem Aranha Superior, tomou o corpo de Parker, se tornando o Homem Aranha Superior), Venom, no qual usa o simbionte que fez Parker ser o oposto que é e o Duende Verde, aquele que matou a sua amada Gwen Stacy.
E é sobre os duendes que falaremos hoje, já que no universo Marvel existem muitos duendes, não só o Duende Verde.
Duende Verde Clássico
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n°14, Julho de 1964
Na sua primeira aparição, no qual o Hulk também estava envolvido, ele usava uma vassoura como planador, com ao longo do tempo, ele evoluindo o seu meio de transporte. Nesta edição, sua identidade ainda era secreta, sendo depois falado que era Norman Osborn, cientista, dono da Oscorp e pai de Harry Osborn, antes, amigo de Flash Thompson e depois se tornando amigo de Peter Parker. O nome veio após uma série de discussões entre Stan Lee e Steve Ditko, os criadores do Homem Aranha, que chegaram no final em um consenso.
Como Peter era ligado a Harry, Norman descobriu que Peter era o Homem Aranha e o fez sofrer muito, principalmente ter sido responsável pela morte da amada de Peter na época, Gwen Stacy.
Ao longo do tempo, Osborn começou a virar uma espécie de Lex Luthor e foi o responsável pela saga Reinado Sombrio, quando após a Invasão Secreta, Tony Stark deixou de ser diretor da Shield, dando lugar a Norman Osborn, que se tornou o Patriota de Ferro e fez com que os vilões ganhassem destaque e caçassem os heróis, que passaram a agir de forma suburbana.
Duende Verde Harry Osborn
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n° 136, Setembro de 1974
O filho segue os passos do pai e foi isso que Harry Osborn fez, se tornando o novo Duende Verde, onde se teve vários arcos, com o melhor sendo Son of Goblin.
Algum tempo depois, a sombra do duende deixou de importunar Harry Osborn, tendo até criado família, porém, vez ou outra, o espírito do seu pai e até outros vilões que conhecem a sua história fazem a vida do pobre Harry se tornar um inferno novamente.
Duende Macabro
Primeira aparição: Peter Parker, The Spectacular Spider Man, n° 43, em Junho de 1980
No universo Marvel, existem quatro duendes macabros, onde no começo começou sendo uma versão pirata do Duende Verde, quando alguém roubou a tecnologia do Osborn e usou para bagunçar o mundo do crime organizado e ao longo tempo, o Duende Macabro usou seus serviços para trabalhar para o Rei do Crime, mas que na verdade, planeja derrubar todos os chefões do crime para benefício próprio.
Ned Leeds, que trabalhou no Clarim Diário e que teve um caso com Betty Brant, chegou a ser o Duende Macabro e no universo Ultimate, o Duende Macabro é o próprio Harry Osborn.
Houve outro Duende Macabro chamado Jason Jr., que na saga Inferno, fez um pacto com o dêmonio Nastirth, lhe conferindo super-poderes, porém, em troca, teve seu rosto deformado até virar a máscara do Duende Macabro, se tornando realmente um demônio.
Duende Cinza
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man 509, Agosto de 2004
Na saga Pecados Pretéritos, no qual reconta a vida de Gwen Stacy na França, antes de ter voltado para Nova York e ter morrido nas mãos do Duende, é relatado, sem nenhuma explicação, que a namorada de Parker teve relações sexuais com Norman Osborn e teve dois filhos com ele. Eles foram criados na França, onde tiveram um crescimento absurdo, tanto que em 10 anos, já eram adultos. Esses filhos se chama Sarah Stacy e Gabriel Stacy e eles desejam matar o Homem Aranha, pois acham que foi ele que matou seu pai, com eles lutando com o aracnídeo na ponte em que sua mãe fora assassinada. No conflito, Sarah acaba levando um tiro, enquanto Gabriel escapa e ele acha um esconderijo do Duende Verde no esgoto e acaba usando os uniformes para batalhar contra o Aranha, fazendo Gabriel Stacy se tornar o Duende Cinza.
Ameaça
Primeira aparição: The Amazing Spider Man 545, dezembro de 2007
Mais uma versão diferente do Duende Verde, com esse duende sendo mais brutal, fazendo com que Peter saísse mais destruído nos confrontos com esta entidade.
Esse Duende descobriu o passado sobre Harry e seu pai, ficando fascinado pelos poderes dados pelo soro do duende e decidiu usá-los para ser alguém importante. Só que não!!
Gangue dos Duendes em Homem Aranha Superior
A Gangue dos Duendes foi criada nos arcos do Homem Aranha Superior, onde pessoas que usam o símbolo do Duende Verde para se destacarem, acabam sendo usados por um misterioso Duende Verde que vive no esgoto.
Duende Verde nos cinemas
O Duende Verde já foi usado três vezes no cinema. Sua primeira aparição foi em Homem Aranha(2002), quando foi interpretado por Willem Dafoe, interpretando Norman Osborn, que acabou morrendo no final do filme, para depois em Homem Aranha 3(2007), seu filho, Harry Osborn, seguiu os seus passos, porém, no final, ao perceber que seu pai se matou através do planador, fez Harry mudar de lado e ajudar Peter na luta contra o Homem Areia e Venom, tendo morrido nas mãos de Venom.
Ele ainda apareceu em O Espetacular Homem Aranha 2 A Ameaça de Electro(2014), reboot da saga e nesta versão, Harry Osborn foi o Duende Verde titular e seria ele que iria liderar o Sexteto Sinistro, que estavam nos planos da Sony para fazer um filme sobre os vilões do Aranha. Porém, a ideia foi deixada na gaveta.
Imagem de Willem Dafoe, que fez o Duende Verde em Homem Aranha(2002)
James Franco, que interpretou a versão Duende de Harry Osborn em Homem Aranha 3(2007)
Dane DeHaan, que fez o Duende Harry Osborn em O Espetacular Homem Aranha 2: A Ameaça de Electro(2014)
Todo o herói tem o vilão que é justamente o seu oposto em tudo. O Batman tem o Coringa, o Superman tem o Lex Luthor, Wolwerine tem o Dentes de Sabre e o Flash tem o Flash Reservo como principal antagonista. Já o Homem Aranha, não tem um oposto definido. Essa lista pode incluir o Doutor Octopus, gênio igual ao Peter Parker, porém, que usou o seu dom para o mal(e na HQ Homem Aranha Superior, tomou o corpo de Parker, se tornando o Homem Aranha Superior), Venom, no qual usa o simbionte que fez Parker ser o oposto que é e o Duende Verde, aquele que matou a sua amada Gwen Stacy.
E é sobre os duendes que falaremos hoje, já que no universo Marvel existem muitos duendes, não só o Duende Verde.
Duende Verde Clássico
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n°14, Julho de 1964
Na sua primeira aparição, no qual o Hulk também estava envolvido, ele usava uma vassoura como planador, com ao longo do tempo, ele evoluindo o seu meio de transporte. Nesta edição, sua identidade ainda era secreta, sendo depois falado que era Norman Osborn, cientista, dono da Oscorp e pai de Harry Osborn, antes, amigo de Flash Thompson e depois se tornando amigo de Peter Parker. O nome veio após uma série de discussões entre Stan Lee e Steve Ditko, os criadores do Homem Aranha, que chegaram no final em um consenso.
Como Peter era ligado a Harry, Norman descobriu que Peter era o Homem Aranha e o fez sofrer muito, principalmente ter sido responsável pela morte da amada de Peter na época, Gwen Stacy.
Ao longo do tempo, Osborn começou a virar uma espécie de Lex Luthor e foi o responsável pela saga Reinado Sombrio, quando após a Invasão Secreta, Tony Stark deixou de ser diretor da Shield, dando lugar a Norman Osborn, que se tornou o Patriota de Ferro e fez com que os vilões ganhassem destaque e caçassem os heróis, que passaram a agir de forma suburbana.
Duende Verde Harry Osborn
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man(1963), n° 136, Setembro de 1974
O filho segue os passos do pai e foi isso que Harry Osborn fez, se tornando o novo Duende Verde, onde se teve vários arcos, com o melhor sendo Son of Goblin.
Algum tempo depois, a sombra do duende deixou de importunar Harry Osborn, tendo até criado família, porém, vez ou outra, o espírito do seu pai e até outros vilões que conhecem a sua história fazem a vida do pobre Harry se tornar um inferno novamente.
Duende Macabro
Primeira aparição: Peter Parker, The Spectacular Spider Man, n° 43, em Junho de 1980
No universo Marvel, existem quatro duendes macabros, onde no começo começou sendo uma versão pirata do Duende Verde, quando alguém roubou a tecnologia do Osborn e usou para bagunçar o mundo do crime organizado e ao longo tempo, o Duende Macabro usou seus serviços para trabalhar para o Rei do Crime, mas que na verdade, planeja derrubar todos os chefões do crime para benefício próprio.
Ned Leeds, que trabalhou no Clarim Diário e que teve um caso com Betty Brant, chegou a ser o Duende Macabro e no universo Ultimate, o Duende Macabro é o próprio Harry Osborn.
Houve outro Duende Macabro chamado Jason Jr., que na saga Inferno, fez um pacto com o dêmonio Nastirth, lhe conferindo super-poderes, porém, em troca, teve seu rosto deformado até virar a máscara do Duende Macabro, se tornando realmente um demônio.
Duende Cinza
Primeira aparição: The Amazing Spider-Man 509, Agosto de 2004
Na saga Pecados Pretéritos, no qual reconta a vida de Gwen Stacy na França, antes de ter voltado para Nova York e ter morrido nas mãos do Duende, é relatado, sem nenhuma explicação, que a namorada de Parker teve relações sexuais com Norman Osborn e teve dois filhos com ele. Eles foram criados na França, onde tiveram um crescimento absurdo, tanto que em 10 anos, já eram adultos. Esses filhos se chama Sarah Stacy e Gabriel Stacy e eles desejam matar o Homem Aranha, pois acham que foi ele que matou seu pai, com eles lutando com o aracnídeo na ponte em que sua mãe fora assassinada. No conflito, Sarah acaba levando um tiro, enquanto Gabriel escapa e ele acha um esconderijo do Duende Verde no esgoto e acaba usando os uniformes para batalhar contra o Aranha, fazendo Gabriel Stacy se tornar o Duende Cinza.
Ameaça
Primeira aparição: The Amazing Spider Man 545, dezembro de 2007
Mais uma versão diferente do Duende Verde, com esse duende sendo mais brutal, fazendo com que Peter saísse mais destruído nos confrontos com esta entidade.
Esse Duende descobriu o passado sobre Harry e seu pai, ficando fascinado pelos poderes dados pelo soro do duende e decidiu usá-los para ser alguém importante. Só que não!!
Gangue dos Duendes em Homem Aranha Superior
A Gangue dos Duendes foi criada nos arcos do Homem Aranha Superior, onde pessoas que usam o símbolo do Duende Verde para se destacarem, acabam sendo usados por um misterioso Duende Verde que vive no esgoto.
Duende Verde nos cinemas
O Duende Verde já foi usado três vezes no cinema. Sua primeira aparição foi em Homem Aranha(2002), quando foi interpretado por Willem Dafoe, interpretando Norman Osborn, que acabou morrendo no final do filme, para depois em Homem Aranha 3(2007), seu filho, Harry Osborn, seguiu os seus passos, porém, no final, ao perceber que seu pai se matou através do planador, fez Harry mudar de lado e ajudar Peter na luta contra o Homem Areia e Venom, tendo morrido nas mãos de Venom.
Ele ainda apareceu em O Espetacular Homem Aranha 2 A Ameaça de Electro(2014), reboot da saga e nesta versão, Harry Osborn foi o Duende Verde titular e seria ele que iria liderar o Sexteto Sinistro, que estavam nos planos da Sony para fazer um filme sobre os vilões do Aranha. Porém, a ideia foi deixada na gaveta.
Imagem de Willem Dafoe, que fez o Duende Verde em Homem Aranha(2002)
James Franco, que interpretou a versão Duende de Harry Osborn em Homem Aranha 3(2007)
Dane DeHaan, que fez o Duende Harry Osborn em O Espetacular Homem Aranha 2: A Ameaça de Electro(2014)
domingo, 29 de julho de 2018
Númenor, o reino dos homens!!!
Faz parte do mundo mitológico da terra média!!!
Númenor é um lugar fictício criado por J.R.R.Tolkien, sendo uma grande ilha situada nos Grandes Mares a oeste da Terra Média, sendo conhecida como o Reino dos Homens. Porém, a interrupção dos serviços de Eru Illuvatar e rebelião contra os Valar de seus habitantes levaram a queda da ilha e morte da maioria de sua população. Uma curiosidade interessante é que Tolkien queria que Numenor fosse uma alusão a lendária cidade de Atlântida, que sucumbiu ao mar. Uma história inacabada chamada Aldarion e Erendis está definida no reino de Númenor no momento do seu apogeu, com Akallabeth resume a sua história e queda. Caso contrário só os escritos resumidos ou acabados de Tolkien que falam do reino estando presentes nos apêndices de Senhor dos Anéis e vários relatos em Contos Inacabados e a série The History of Middle Earth.
Atlântida
O nome da língua deriva do Quenya, uma língua alta élfica que significa Terra-Ocidente quanto Povo-Oeste.
A Ilha foi criada a partir do mar como um presente do Valar aos Edain, os pais dos Homens que estavam com os elfos em Beleriand contra Morgoth na Guerra da Ira, sendo criada como descanso após a Guerra ao homens. No inicio da Segunda Era, a maior parte daqueles Edain que sobreviveram a derrota de Morgoth viajaram para a ilha, navegando em navios previstos e direcionados pelos elfos, com a migração levando 50 anos, trazendo 5.000 a 10.000 homens, mulheres e crianças.
Oficialmente, o reino foi criado no ano de 32 da Segunda Era, com o meio elfo Elros, filho de Earendil, irmão de Elrond, descendente de todas as casas reais dos elfos e Edain. Sob o seu governo e posteriormente dos seus descendentes, os numenorianos cresceram e se tornaram um reino poderoso, com os primeiros navios partindo de Númenor á Terra Média no ano de 600 da Segunda Era.
Elros
Porém, os Valar proibiram os númenorianos de navegar muito para o oeste e com isso, eles proibiram por medo que eles pisassem nas Terras Imortais, cuja presença não era permitida a humanos. Por muito tempos, Númenor manteve uma boa relação com os elfos, tanto de Tol-Eressea quanto da Terra Média, inclusive auxiliando o elfo Gil-Galad na guerra dos elfos e Sauron, ocorrendo depois da guerra dos anéis, especialmente em relação a Um Anel, com o rei Tar-Minastir e suas hostes conseguiram, junto com os elfos, derrotar Sauron temporariamente. Por essa época, eles começaram a invejar a imortalidade dos elfos e se ressentir da interdição dos Valar, tentando compensar esse desejo mudando-se para o leste e colonizando vastas terras da Terra Média, de inicio amistosamente, logo depois como tiranos. Logo, os númerorianos passaram a controlar um império sem rival na costa. Poucos, os chamados Fiéis, permaneceram leais a Valar e mantendo boas relações com os elfos.
O vigésimo quinto rei, Ar-Pharazon, navegou até a Terra Média, e vendo o poder de Númenor como prisioneiro e vendo o poder de Númenor, as hostes de Sauron fugiram, mas ele se rendeu sem resistência. Foi levado a Númenor como prisioneiro, porém, no tempo em que ficou, virou conselheiro do rei, apresentando-se em uma forma bela que posteriormente ele não conseguiria mais assumir, prometendo imortalidade aos númerorianos desde que estes fizessem cultos de adoração a Melkor, o primeiro senhor do escuro, mestre de Sauron. Ele, ludibriado com o poder de Sauron, lhe fez um templo de adoração, no qual oferecia sacrifícios humanos, com os sacrificados sendo fiéis aos Valar.
Ar Pharazon
Neste tempo, a árvore branca Nimloth, que erguia-se no pátio do rei, cujo destino dizia-se estar ligado ao dos reis, foi cortada e queimada por orientação de Sauron, porém, Ilsidur, heroicamente, lhe arrancou um fruto que seria de valia no futuro, dando origem a Árvore Branca de Gondor.
Temendo a morte e também sob conselhos de Sauron, Ar Pharazon construiu uma grande armada, partindo em direção ao oeste para abrir contra os Valar, tomando as Terras Imortais, alcançado a imortalidade, com Sauron ficando em Númenor e rindo. Diante deste cenário, Manwe, rei dos Valar, pediu a intervenção de Eru Illuvatar, o deus supremo, sendo assim que ele intercedeu, retirando as Terras Imortais dos Círculos do Mundo, com Númenor abarrantada por um cataclismo, consequentemente afundando no mar, matando seus habitantes. O corpo de Sauron foi destruído, no entanto, seu espírito sobreviveu, podendo assumir só formas terríveis. Com o efeito da queda de Númenor, chamada de Alkallabeth, o mundo que antes era plano, se arrendondou, tornando-se um globo. As Terras Imortais eram acessíveis somente a Elfos que, em barcos especiais, seguiam em rota plana, o único caminho que restara até lá.
Ellendíl, filho dos fiéis durante o reinado de Ar Pharazon, com seus filhos Isildur e Anárion, com seus descendentes que haviam previstos o desastre e escaparam antes da queda em nove barcos. Atracaram na Terra Média e fundaram os reinos de Arnor ao norte e Gondor ao Sul.
Elendil
Númenor é um lugar fictício criado por J.R.R.Tolkien, sendo uma grande ilha situada nos Grandes Mares a oeste da Terra Média, sendo conhecida como o Reino dos Homens. Porém, a interrupção dos serviços de Eru Illuvatar e rebelião contra os Valar de seus habitantes levaram a queda da ilha e morte da maioria de sua população. Uma curiosidade interessante é que Tolkien queria que Numenor fosse uma alusão a lendária cidade de Atlântida, que sucumbiu ao mar. Uma história inacabada chamada Aldarion e Erendis está definida no reino de Númenor no momento do seu apogeu, com Akallabeth resume a sua história e queda. Caso contrário só os escritos resumidos ou acabados de Tolkien que falam do reino estando presentes nos apêndices de Senhor dos Anéis e vários relatos em Contos Inacabados e a série The History of Middle Earth.
Atlântida
O nome da língua deriva do Quenya, uma língua alta élfica que significa Terra-Ocidente quanto Povo-Oeste.
A Ilha foi criada a partir do mar como um presente do Valar aos Edain, os pais dos Homens que estavam com os elfos em Beleriand contra Morgoth na Guerra da Ira, sendo criada como descanso após a Guerra ao homens. No inicio da Segunda Era, a maior parte daqueles Edain que sobreviveram a derrota de Morgoth viajaram para a ilha, navegando em navios previstos e direcionados pelos elfos, com a migração levando 50 anos, trazendo 5.000 a 10.000 homens, mulheres e crianças.
Oficialmente, o reino foi criado no ano de 32 da Segunda Era, com o meio elfo Elros, filho de Earendil, irmão de Elrond, descendente de todas as casas reais dos elfos e Edain. Sob o seu governo e posteriormente dos seus descendentes, os numenorianos cresceram e se tornaram um reino poderoso, com os primeiros navios partindo de Númenor á Terra Média no ano de 600 da Segunda Era.
Elros
Porém, os Valar proibiram os númenorianos de navegar muito para o oeste e com isso, eles proibiram por medo que eles pisassem nas Terras Imortais, cuja presença não era permitida a humanos. Por muito tempos, Númenor manteve uma boa relação com os elfos, tanto de Tol-Eressea quanto da Terra Média, inclusive auxiliando o elfo Gil-Galad na guerra dos elfos e Sauron, ocorrendo depois da guerra dos anéis, especialmente em relação a Um Anel, com o rei Tar-Minastir e suas hostes conseguiram, junto com os elfos, derrotar Sauron temporariamente. Por essa época, eles começaram a invejar a imortalidade dos elfos e se ressentir da interdição dos Valar, tentando compensar esse desejo mudando-se para o leste e colonizando vastas terras da Terra Média, de inicio amistosamente, logo depois como tiranos. Logo, os númerorianos passaram a controlar um império sem rival na costa. Poucos, os chamados Fiéis, permaneceram leais a Valar e mantendo boas relações com os elfos.
O vigésimo quinto rei, Ar-Pharazon, navegou até a Terra Média, e vendo o poder de Númenor como prisioneiro e vendo o poder de Númenor, as hostes de Sauron fugiram, mas ele se rendeu sem resistência. Foi levado a Númenor como prisioneiro, porém, no tempo em que ficou, virou conselheiro do rei, apresentando-se em uma forma bela que posteriormente ele não conseguiria mais assumir, prometendo imortalidade aos númerorianos desde que estes fizessem cultos de adoração a Melkor, o primeiro senhor do escuro, mestre de Sauron. Ele, ludibriado com o poder de Sauron, lhe fez um templo de adoração, no qual oferecia sacrifícios humanos, com os sacrificados sendo fiéis aos Valar.
Ar Pharazon
Neste tempo, a árvore branca Nimloth, que erguia-se no pátio do rei, cujo destino dizia-se estar ligado ao dos reis, foi cortada e queimada por orientação de Sauron, porém, Ilsidur, heroicamente, lhe arrancou um fruto que seria de valia no futuro, dando origem a Árvore Branca de Gondor.
Temendo a morte e também sob conselhos de Sauron, Ar Pharazon construiu uma grande armada, partindo em direção ao oeste para abrir contra os Valar, tomando as Terras Imortais, alcançado a imortalidade, com Sauron ficando em Númenor e rindo. Diante deste cenário, Manwe, rei dos Valar, pediu a intervenção de Eru Illuvatar, o deus supremo, sendo assim que ele intercedeu, retirando as Terras Imortais dos Círculos do Mundo, com Númenor abarrantada por um cataclismo, consequentemente afundando no mar, matando seus habitantes. O corpo de Sauron foi destruído, no entanto, seu espírito sobreviveu, podendo assumir só formas terríveis. Com o efeito da queda de Númenor, chamada de Alkallabeth, o mundo que antes era plano, se arrendondou, tornando-se um globo. As Terras Imortais eram acessíveis somente a Elfos que, em barcos especiais, seguiam em rota plana, o único caminho que restara até lá.
Ellendíl, filho dos fiéis durante o reinado de Ar Pharazon, com seus filhos Isildur e Anárion, com seus descendentes que haviam previstos o desastre e escaparam antes da queda em nove barcos. Atracaram na Terra Média e fundaram os reinos de Arnor ao norte e Gondor ao Sul.
Elendil
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Resenha: Mater Dolorosa
Uma HQ linda!!!
Mater Dolorosa foi lançada em 10 de Maio de 2018 e sua intenção é marcar um novo inicio para o investigador do pesadelo Dylan Dog(para saber sobre quem é esse personagem, segue o link abaixo: https://soldadosnerd.blogspot.com/2017/07/conheca-dylan-dog-o-investigador-do.html). O roteiro fica a cargo de Roberto Recchioni, com a arte espetacular de Gigi Cavenago.
Dando um breve resumo sobre o que é a história, o enredo fica alternando entre o passado e o presente de Dylan Dog, aonde começa com seus pais estando em um navio em busca de uma cura para uma doença do bebê Dylan Dog e entra em cena uma mulher misteriosa chamada Mater Morbi, que fez parte da vida de Dylan, até chegar na sua fase adulta, com a HQ mostrando o presente do investigador tendo que lidar com esta misteriosa mulher.
O roteiro de Recchioni é ágil, mostrando proposta e complemento, sendo uma história fechada, onde alterna bem entre o passado e o presente, porém, o que mais impressiona é a arte de Cavenago, que lembra uma pintura de um quadro, fugindo dos tradicionais quadros de quadrinhos, sendo uma obra diferente das demais.
Para quem não conhece Dylan Dog, essa é uma bela porta de entrada para as suas histórias, além de trazer uma boa dinâmica entre os personagens. Não é nada espetacular o roteiro, porém, é divertido e você vai ler essa história em um dia, ainda mais motivado pela excelência arte de Cavenago, que é disparado, a melhor coisa na obra, aonde mistura sensualidade com aventura e terror ao mesmo tempo!!!
A HQ foi lançada pela editora Mythos no Brasil e explica muito bem o universo de Dylan Dog e o que é a Mater Dolorosa, visando principalmente pegar leitores que nunca tiveram acesso as outras obras.
Mater Dolorosa foi lançada em 10 de Maio de 2018 e sua intenção é marcar um novo inicio para o investigador do pesadelo Dylan Dog(para saber sobre quem é esse personagem, segue o link abaixo: https://soldadosnerd.blogspot.com/2017/07/conheca-dylan-dog-o-investigador-do.html). O roteiro fica a cargo de Roberto Recchioni, com a arte espetacular de Gigi Cavenago.
Dando um breve resumo sobre o que é a história, o enredo fica alternando entre o passado e o presente de Dylan Dog, aonde começa com seus pais estando em um navio em busca de uma cura para uma doença do bebê Dylan Dog e entra em cena uma mulher misteriosa chamada Mater Morbi, que fez parte da vida de Dylan, até chegar na sua fase adulta, com a HQ mostrando o presente do investigador tendo que lidar com esta misteriosa mulher.
O roteiro de Recchioni é ágil, mostrando proposta e complemento, sendo uma história fechada, onde alterna bem entre o passado e o presente, porém, o que mais impressiona é a arte de Cavenago, que lembra uma pintura de um quadro, fugindo dos tradicionais quadros de quadrinhos, sendo uma obra diferente das demais.
Para quem não conhece Dylan Dog, essa é uma bela porta de entrada para as suas histórias, além de trazer uma boa dinâmica entre os personagens. Não é nada espetacular o roteiro, porém, é divertido e você vai ler essa história em um dia, ainda mais motivado pela excelência arte de Cavenago, que é disparado, a melhor coisa na obra, aonde mistura sensualidade com aventura e terror ao mesmo tempo!!!
A HQ foi lançada pela editora Mythos no Brasil e explica muito bem o universo de Dylan Dog e o que é a Mater Dolorosa, visando principalmente pegar leitores que nunca tiveram acesso as outras obras.
segunda-feira, 16 de julho de 2018
As Maldições Imperdoáveis!!!
Conheçam as três maldições imperdoáveis do universo de Harry Potter!!!
As maldições imperdoáveis são três maldições mais poderosas e sinistras conhecidas no mundo bruxo, sendo ferramentas para o uso das artes das trevas, classificadas como imperdoáveis em 1717. Essas três maldições são Avada Kedrava(morte), Cruciatus(dor) e Império(levitação).
Como essas maldições são muito poderosas, seu uso requer grande força e grande habilidade, no intuito de trazer estes efeitos. Um exemplo disso foi em 1996, na Batalha do Ministério da Magia, onde Bellatrix Lestrange matou seu primo Sirius Black. Em busca de vingança, Harry Potter lançou a maldição cruciatus em Lestrange, porém, sem ter o real desejo de machucá-lo, tanto que para ela, nada aconteceu.
Agora vamos conhecer a fundo estas três maldições:
Império
A Maldição Império consiste em colocar a vítima em transe ou num estado de sonho, deixando a pessoa sob controle total do lançador. As pessoas que sofreram desta maldição relatam ter uma "maravilhosa liberação" de qualquer senso de responsabilidade, podendo fazer qualquer coisa que seria impossível fazer no seu estado natural, além de cometer crimes terríveis e obedecerem qualquer ordem. Ela também funciona em animais.
Cruciatus
A maldição Cruciatus exerce uma dor excruciante sobre a vítima, requerendo o encantamento verbal, além, é claro, do uso de uma varinha, com os efeitos da maldição dependendo do desejo e emoções do personagem. Só assim, o feitiço poderá ser feito. A extrema dor infligida pela maldição faz com que seja adequado exclusivamente como uma forma de tortura, sendo usado regularmente pelos Comensais da Morte.
Ninguém que sofreu desta maldição soube relatar de fato quais são os verdadeiros sentimentos que sentem após receber este feitiço, sendo diferente em cada vítima que sofre do seu lançador.
Avada Kedrava
A Maldição Avada Kedrava é a maldição da morte, de onde sai uma intensa luz verde, que sai da varinha do lançador, que, em contato com a vítima, acaba ocasionando uma morte instantânea, limpa e indolor, não existindo efeitos secundários, com a pessoa caindo cai morta por nenhuma razão biológica, com os órgãos internos da vítima parando de funcionar. Legistas trouxas são incapazes de encontrar uma causa de morte em tal ataque. No entanto, funcionários do Ministério reconhecem os efeitos da maldição.
A maldição da morte não tem contra-feitiços ou magia de bloqueios, apesar que a pessoa pode se desviar de receber este feitiço ou bloqueada com objetos sólidos.
A unica exceção deste feitiço foi em 1991, quando Lord Voldemort atacou Grodic Hollows e matou a mãe de Harry Potter, Lillian Potter, após ter se sacrificado para que o lorde das trevas não matasse seu filho de um ano. Isso impossibilitou que ele matasse Potter, inclusive, fazendo ele perder todos os seus poderes, já que um campo de proteção foi feito ao redor de Harry, algo que Voldemort não tinha como tocá-lo, com isso caindo quando o menino que sobreviveu fez 17 anos.
As maldições imperdoáveis são três maldições mais poderosas e sinistras conhecidas no mundo bruxo, sendo ferramentas para o uso das artes das trevas, classificadas como imperdoáveis em 1717. Essas três maldições são Avada Kedrava(morte), Cruciatus(dor) e Império(levitação).
Como essas maldições são muito poderosas, seu uso requer grande força e grande habilidade, no intuito de trazer estes efeitos. Um exemplo disso foi em 1996, na Batalha do Ministério da Magia, onde Bellatrix Lestrange matou seu primo Sirius Black. Em busca de vingança, Harry Potter lançou a maldição cruciatus em Lestrange, porém, sem ter o real desejo de machucá-lo, tanto que para ela, nada aconteceu.
Agora vamos conhecer a fundo estas três maldições:
Império
A Maldição Império consiste em colocar a vítima em transe ou num estado de sonho, deixando a pessoa sob controle total do lançador. As pessoas que sofreram desta maldição relatam ter uma "maravilhosa liberação" de qualquer senso de responsabilidade, podendo fazer qualquer coisa que seria impossível fazer no seu estado natural, além de cometer crimes terríveis e obedecerem qualquer ordem. Ela também funciona em animais.
Cruciatus
A maldição Cruciatus exerce uma dor excruciante sobre a vítima, requerendo o encantamento verbal, além, é claro, do uso de uma varinha, com os efeitos da maldição dependendo do desejo e emoções do personagem. Só assim, o feitiço poderá ser feito. A extrema dor infligida pela maldição faz com que seja adequado exclusivamente como uma forma de tortura, sendo usado regularmente pelos Comensais da Morte.
Ninguém que sofreu desta maldição soube relatar de fato quais são os verdadeiros sentimentos que sentem após receber este feitiço, sendo diferente em cada vítima que sofre do seu lançador.
Avada Kedrava
A Maldição Avada Kedrava é a maldição da morte, de onde sai uma intensa luz verde, que sai da varinha do lançador, que, em contato com a vítima, acaba ocasionando uma morte instantânea, limpa e indolor, não existindo efeitos secundários, com a pessoa caindo cai morta por nenhuma razão biológica, com os órgãos internos da vítima parando de funcionar. Legistas trouxas são incapazes de encontrar uma causa de morte em tal ataque. No entanto, funcionários do Ministério reconhecem os efeitos da maldição.
A maldição da morte não tem contra-feitiços ou magia de bloqueios, apesar que a pessoa pode se desviar de receber este feitiço ou bloqueada com objetos sólidos.
A unica exceção deste feitiço foi em 1991, quando Lord Voldemort atacou Grodic Hollows e matou a mãe de Harry Potter, Lillian Potter, após ter se sacrificado para que o lorde das trevas não matasse seu filho de um ano. Isso impossibilitou que ele matasse Potter, inclusive, fazendo ele perder todos os seus poderes, já que um campo de proteção foi feito ao redor de Harry, algo que Voldemort não tinha como tocá-lo, com isso caindo quando o menino que sobreviveu fez 17 anos.
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