Depois de dois excelentes jogos de Mafia, lançados em 2002 e 2010, o ano de 2016 teve o retorno da franquia, com um novo protagonista chamado Lincoln Clay. No entanto, o jogo também mostra Vito Scaletta, protagonista dos outros Mafias.
Dando uma breve introdução, Mafia 3 se passa no ano de 1968, onde segue os passos de Lincoln Cray, um orfão negro que lutou na Guerra do Vietnã e voltou para casa. Após voltar, se juntou ao Black Mob, que era ligado a máfia, no qual teve confrontos. Em vez de fugir, Clay decide entrar neste mundo a fundo, a fim de desmantelar a máfia.
A história não tem o que reclamar. É muito boa e vemos Clay, um ex-combatente da Guerra do Vietnã, estando no meio deste mundo da máfia e é bem conduzida, mostrando os passos dele, ao mesmo tempo que mostrava entrevistas de pessoas que conheciam o jovem.
O design do jogo e a fotografia são outros pontos bem positivos e mostra o que os games querem trazer em seus jogos, os personagens sendo mais realistas possíveis. E a ambientação da época é de se aplaudir.
No entanto, o jogo tem erros e esse erro é na jogabilidade, que pode fazer com que muitas pessoas desistam de jogar.
O jogo tem muitos bugs que chegam a irritar, onde tem momentos que chegam a ser vergonhosos e querendo ou não, isso pode ser fundamental para que um game dê sucesso e que atraia pessoas.
Mafia 3 não é um jogo ruim, mas parece que faltou aos produtores terem paciência, de testar o jogo, revisá-lo por completo antes da lançá-lo e isso evitaria esses erros que o game tem.
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