Filme é marcado por inconsistências no roteiro!!!
Demorei um pouco para fazer a análise do filme, pois optei por rever mais algumas vezes no cinema, para ter certeza do que irei falar e finalmente, este momento chegou e só pode dizer que o filme é muito ruim e que falha em muitas questões, principalmente no roteiro.
O roteiro tem muitos furos de roteiro e inconsistências, com diálogos terríveis e com missões que não dá para acreditar que foram boladas, principalmente em relação ao segundo ato do longa, que dá uma das cenas mais vergonhosas de todos os tempos. Até mesmo Crepúsculo consegue fazer cenas melhores que essa mostradas no longa de Star Wars.
Todo o roteiro do longa foi mal feito e me parece que Rian Johnson, diretor que também escreveu o filme, não teve o cuidado necessário para contar uma boa história. O longa tem algumas ideias interessantes, porém, com a história não sendo bem contada, essas ideias tem a possibilidade de serem ridicularizadas. Além disso, muitas coisas que não foram explicadas no Episódio 7, continuam sem explicação. Vi gente falando, isso não importa, vocês são mal - acostumados, quer tudo na mão, mas se não tiver isso, você não entende qual é o propósito desta nova história. Sei que como há uma diferença de 30 anos entre o Retorno de Jedi e Despertar da Força e não dá para falar tudo nos filmes, porém, o básico tem que falar, para você entender o que aconteceu nestes últimos tempos e não ficar aberto, como o que está acontecendo nesta nova trilogia, que parece igual a série Transformes, onde nada se explicar, o importante é vender e será que Star Wars está indo para este caminho.
Sobre os personagens, Rey(Daisy Ridley) e Kylo Ren(Adam Driver), não tem uma evolução na história, onde continuam o mesmo do que quando apresentados em O Despertar da Força(2015), com a Rey tendo uma jornada sem emoção e Kylo Ren continua criança e sem lutar bem. Além disso, os dois tem uma relação vergonhosa e que alguns momentos, é igual a relação entre Luke e Darth Vader no Episódio VI(1983).
O único que tem uma evolução foi Poe Dameron(Oscar Isaac), que teve mais tempo de tela do que no último longa e mostrou sinais de liderança e tomara que no Episódio IX, ele tenha mais isso e substitua a Leia na cadeia de comando, já que é um personagem que tem carisma. Já seu androide, BB-8, teve muitas cenas exageradas e meu carisma com o robô está terminado, já que no Despertar da Força, ele também tem certas cenas que gostei, mas ainda sim, tinha outras que achava ele bonitinho, porém, neste longa, BB-8 não me fez querer ter ele na minha casa.
O Finn(John Boyega), que no filme anterior, tinha um background interessante como Stormtrooper da Primeira Ordem, neste longa, virou alívio cômico(assim como aconteceu com Drax em Guardiões da Galáxia Vol.2) e tem uma nova parceira, chamada Rose(Kelly Marie Tran), que não tem carisma, é sem sal, nunca muda a sua expressão e que não acrescentou nada para a história.
Outros personagens novos como a Almirante Holdo(Laura Dern), teve uma história bem confusa, principalmente quando se relacionava com Poe Dameron e com a Resistência e o DJ(Benicio Del Toro), personagem que é encontrado por Finn e Rose em Canto Bight(um planeta legal, que tem um design interessante) e que tinha ideias boas, porém, a atuação de Del Toro é de dar vergonha e parecia que o ator estava sob efeito de drogas. Já sobre a Capitão Phasma(Gwendoline Christie) e Maz Kanata(Lupita Nyongo), é melhor nem comentar, pois mais uma vez, serviram para nada.
Snoke aparece um pouco mais neste longa e teve um conceito interessante, porém, mais para o final, tem um desfecho ridículo e não soubemos quem é ele. Muita gente defendeu a ideia de as pessoas não souberem quem é ele, pois é legal manter o mistério. Não, meus amigos, isso não é legal, pois você não entende quem é esse personagem e isso faz com que ele se torne peso morto, onde acaba não construindo o seu personagem. Não estou falando que tem contar a origem dele, mas pelo menos, deveria ter entregado o básico, como por exemplo, ele é líder da Primeira Ordem e dos Cavaleiros de Ren, qual é o seu interesse em pegar o Luke, como ele seduziu o Kylo Ren para o lado sombrio. Essas são perguntas que deveriam ter tido respostas no longa, assim como quem são os Cavaleiros de Ren e até agora, nada disso foi respondido.
Agora, para os personagens antigos. Chewbacca e R2-D2 são completamente esquecidos na trama, no qual achei uma falta de respeito com a saga. Sei que é hora de ter uma nova geração, mas é preciso também ter respeito com o antigo, algo que J.J.Abrams soube fazer em O Despertar da Força e que Rian Johnson perdeu a mão em Os Últimos Jedis. Leia tem uma participação um pouco maior do que no último longa, porém, apresenta cenas vergonhosas que descaracteriza um pouco o seu personagem. Mas o pior foi Luke, onde o diretor não entendeu o seu personagem e o fez ele se tornar um covarde e um babaca, algo que ele não era nos filmes da trilogia clássica. Já vi alguns falarem que Luke sempre foi um covarde e quem disse não entende Star Wars como deveria entender.
Outra coisa que pegou muito mal no longa foram as piadas, com elas sendo totalmente fora de tom, principalmente em relação ao General Hux, um personagem bem interessante no longa anterior e que devido a isso, fez seu personagem virar alivio cômico. Uma decisão completamente errada.
As piadas lembraram muito os filmes da Marvel e é assim, o estilo Marvel só funciona nos filmes dela e não dá para repetir essa fórmula nos demais outros longas e Star Wars provou disso.
As edições de cena foram terríveis, com nenhuma cena compreendendo a outra, a fotografia não estava em um bom dia e uma das últimas coisas que salvam o filme foram os efeitos especiais e as atuações dos atores, onde a maioria estava bem, mas o problema foram os seus personagens, que não tiveram o desenvolvimento esperado e o figurino também foi muito bem feito.
A trilha sonora feita por John Williams foi muito simples e pouco impactante, assim como as batalhas que teve no filme.
O futuro de Star Wars é preocupante, ainda mais por que Rian Johnson já foi confirmado pela Disney que irá comandar a próxima trilogia de Star Wars, apesar de que não sabermos do que se trata. E aí, a pergunta seguinte é: Disney, o que você quer realmente com Star Wars? Essa confirmação veio antes do filme sair, pois a Lucasfilm tinha gostado do longa e conseguiu que Rian Johnson ficasse por mais tempo comandando o universo Star Wars, mas como isso é possível, já que ele não soube contar uma história e desrespeitou alguns personagens clássicos da história?
Aí que não dá para entender, pois os diretores do filme do Han Solo, que sai ano que vem, que eram Phil Lord e Christopher Miller, foram demitidos do longa por não fazerem um filme de Star Wars e não entenderem o personagem do Han Solon e até mesmo Gareth Edwards, que dirigiu Rogue One(2016), que teve algumas partes do seu longa refilmados, pois muitas de suas ideias não combinavam com Star Wars e permitiram que Rian Johnson desvirtua-se e muito a franquia, mostra que a Disney não sabe o que está fazendo.
J.J.Abrams e Lawrence Kasdan deixaram a faca e o queijo na mão para Johnson dar seguimento á história, bagunçou e muito a história e estragou aquilo que os dois tinham feito. Cabe a J.J.Abrams consertar isso no Episódio IX, mas a questão é se ele irá conseguir fazer isso.
Nota do filme: 3.0
domingo, 31 de dezembro de 2017
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
História Sem Fim: O Guia dos Mochileiros da Galáxia!!!
O primeiro volume da grande saga criada pelo genial Douglas Adams!!!
O Guia do Mochileiro das Galáxias é o primeiro livro da saga O Guia do Mochileiro das Galáxias e foi lançado no dia 12 de Outubro de 1979, adaptando os 4 episódios da série de rádio do conteúdo, que também foi criada por Adams.
E hoje irei falar da história deste grande livro!!!
A história começa na terra, com operários estando na frente da casa de Arthur Dent, um morador local, onde eles desejam construir uma passagem.
Logo em seguida, o melhor amigo de Dent, Ford Perfect, veio ao seu encontro falando que o mundo irá acabar, além de revelar que ele na verdade é um alienígena e que veio na terra para colocar informações da terra no seu livro O Guia dos Mochileiros da Galáxia, que contém informações sobre todos os planetas e lugares do universo.
O mundo iria acabar devido ao fato de um cruzador das criaturas chamadas Vogons iria destruir a terra para construir uma passagem para uma estrada galática e a Terra deixou de existir, porém, Arthur e Ford conseguem se infiltrar numa nave Vogon antes da terra ser destruída, ao mesmo tempo que são descobertos e tiveram que ouvir a terrível poesia dos Vogons, que é uma das piores do universo, onde é usada como forma de tortura. Após o fim da poesia Vogon, Arthur e Ford tiveram que dar seu veredicto sobre isso, com o risco de serem jogados no espaço e Arthur diz que a poesia Vogon é genuinamente boa, já que a humana é muito pior. Porém, mesmo assim, eles foram jogados no espaço.
Vogon
Arthur e Ford foram encontrados por Zaphod Beeblebox, através de sua nave Coração de Ouro, que estavam a deriva no espaço. Ford é semi-primo de Zaphod, que outrora fora o presidente da galáxia. A nave tem também as presenças do robô depressivo Marvin e da humana Trillian, que Arthur já tendo conhecido ela através de uma festa na terra.
Marvin
Os cinco embarcam numa jornada para encontrar o planeta lendário chamado Magrathea e chegando lá são transportados para o centro deste planeta por um homem chamado Slartibartfast, descobrindo logo em seguida um computador chamado Pensador Profundo, que teria a resposta para a vida, o universo e tudo mais e essa resposta é 42.
O Pensador Profundo
Os ratos que faziam companhia para Trillian nas viagens eram na verdade seres inteligentes que foram responsáveis por ter criado a terra em primeiro lugar, porém, rejeitaram a ideia de criar uma segunda terra, no entanto, usando o cérebro de Arthur Dent, havia a possibilidade deles mudaram de ideia e seguem com o plano, porém, o humano rejeita e eles brigam.
No último momento, Zaphod salva Arthur de ter seu cérebro removido e por fim, o grupo decide ir ao Restaurante no Fim do Universo, que é o título do segundo livro, mas essa história fica para uma próxima oportunidade!!!!
O Guia do Mochileiro das Galáxias é o primeiro livro da saga O Guia do Mochileiro das Galáxias e foi lançado no dia 12 de Outubro de 1979, adaptando os 4 episódios da série de rádio do conteúdo, que também foi criada por Adams.
E hoje irei falar da história deste grande livro!!!
A história começa na terra, com operários estando na frente da casa de Arthur Dent, um morador local, onde eles desejam construir uma passagem.
Logo em seguida, o melhor amigo de Dent, Ford Perfect, veio ao seu encontro falando que o mundo irá acabar, além de revelar que ele na verdade é um alienígena e que veio na terra para colocar informações da terra no seu livro O Guia dos Mochileiros da Galáxia, que contém informações sobre todos os planetas e lugares do universo.
O mundo iria acabar devido ao fato de um cruzador das criaturas chamadas Vogons iria destruir a terra para construir uma passagem para uma estrada galática e a Terra deixou de existir, porém, Arthur e Ford conseguem se infiltrar numa nave Vogon antes da terra ser destruída, ao mesmo tempo que são descobertos e tiveram que ouvir a terrível poesia dos Vogons, que é uma das piores do universo, onde é usada como forma de tortura. Após o fim da poesia Vogon, Arthur e Ford tiveram que dar seu veredicto sobre isso, com o risco de serem jogados no espaço e Arthur diz que a poesia Vogon é genuinamente boa, já que a humana é muito pior. Porém, mesmo assim, eles foram jogados no espaço.
Vogon
Arthur e Ford foram encontrados por Zaphod Beeblebox, através de sua nave Coração de Ouro, que estavam a deriva no espaço. Ford é semi-primo de Zaphod, que outrora fora o presidente da galáxia. A nave tem também as presenças do robô depressivo Marvin e da humana Trillian, que Arthur já tendo conhecido ela através de uma festa na terra.
Marvin
Os cinco embarcam numa jornada para encontrar o planeta lendário chamado Magrathea e chegando lá são transportados para o centro deste planeta por um homem chamado Slartibartfast, descobrindo logo em seguida um computador chamado Pensador Profundo, que teria a resposta para a vida, o universo e tudo mais e essa resposta é 42.
O Pensador Profundo
Os ratos que faziam companhia para Trillian nas viagens eram na verdade seres inteligentes que foram responsáveis por ter criado a terra em primeiro lugar, porém, rejeitaram a ideia de criar uma segunda terra, no entanto, usando o cérebro de Arthur Dent, havia a possibilidade deles mudaram de ideia e seguem com o plano, porém, o humano rejeita e eles brigam.
No último momento, Zaphod salva Arthur de ter seu cérebro removido e por fim, o grupo decide ir ao Restaurante no Fim do Universo, que é o título do segundo livro, mas essa história fica para uma próxima oportunidade!!!!
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
O Hulk de Peter David Parte 1
Conheça um dos autores que mudou a forma de ver o Hulk nos quadrinhos!!!
Hoje o blog irá começar a fazer um especial sobre o Hulk de Peter David, no qual serão em seis partes, pois tem muita história para contar neste grande especial!!!
O Hulk é um personagem icônico da Marvel Comics, apesar de suas revistas não venderem tão bem quanto Homem Aranha e X-Men nos dias atrás, porém, era sucesso por outras mídias, como por exemplo, o seriado do Hulk que foi realizado entre os anos 70 e 80, quando todos ficavam ansiosos quando ele ficava com raiva, se tornando verde e destruindo as coisas.
Porém, este post, em seu primeiro momento, irá mostrar a jornada de Peter David no título do Hulk, onde assumiu o título entre 1987 até 1999, ficando 12 anos no cargo e fez muito melhor do que seus antecessores, como por exemplo Stan Lee, Roy Thomas, Len Wein, Roger Stern e Bill Mantlo.
O Hulk Cinza de David e McFarlane, que causou uma certa confusão no começo, mas no decorrer do título, agradou os fãs.
Antes de se tornar escritor, David veio do setor burocrático da Marvel, na área de Marketing, que tinha uma histórica rivalidade com o setor criativo, no entanto, ele queria se tornar escritor, tendo apresentado uma proposta ao editor do Homem Aranha, Jim Owsley, no ano de 1985. A história era tão boa que não apenas foi publicada, que era chamada de O Assassinato de JeanDeWolf, como ele terminou assumindo a revista Peter Parker: The Spetacular Spider-Man(o título secundário do Homem Aranha) por dois anos. Contudo, tivera problemas com os editores da Marvel e o mandaram cuidar da revista do Hulk, um setor que ninguém queria pegar.
O Hulk estava em baixa, mesmo sendo escrito e desenhado pela estrela em ascensão, John Byrne, que cuidou do título do Hulk entre 1985 e 1986, porém, saiu devido á atritos com os editores, principalmente com o editor Bob Harras, escrevendo do número 314 a 319.
John Byrne
Após a saída de Byrne, o arte finalista Al Milgrom assumiu os roteiros e os desenhos das revistas The Incredibile Hulk por um período, porém, devido a sua pouca experiência em escrever e seu trabalho irregular, fez do título um fiasco.
As coisas estavam tão ruins que o Hulk nem era mais verde, já que Milgrom havia escrito uma história em que Bruce Banner terminou por mudar a cor do monstrão, já que criou um experimento para tentar curar a sua doença do Hulk. Quando ficou cinza, o Hulk acabou ficando menor e menos forte, no entanto, em compensação, ele era mais inteligente e selvagem. No que poderia ser uma má ideia, virou uma sacada genial de David.
David usou o Hulk como veículo para tratar de temas sensíveis, como a violência doméstica.
Peter David assumiu o título do Hulk na edição 331, de 1987, que contava com os desenhos de Todd McFarlane(sim, o mesmo que criou Spawn), que estava iniciando a sua carreira, começando assim uma aclamada fase do Hulk feita por dois artistas novatos e desacreditados que transformaram o gigante(no momento, cinza), num dos maiores sucessos da Marvel do fim dos anos 80. Suas histórias mostravam o Hulk Cinza como dono de uma personalidade própria, sendo inteligente, sacana e selvagem, com essa personalidade cativando os leitores.
Aproveitando o conceito de Byrne, onde primeiro o monstro seria cinza e depois se tornaria verde, fazendo dele sua estrela na série, fazendo ficar mais agradável ao público, além de proporcionar uma batalha entre Banner e Hulk, já que Banner queria se livrar dele e Hulk cinza tentava de todas as maneiras sobrejulgar a personalidade do cientista.
David fez de tudo, até fazer o Hulk beber uma loja inteira de bebidas alcoólicas, para que quando ele voltasse a ser Banner, ele ficaria bêbado, mais tão bêbado, que não poderia fazer mais nada.
Com a mudança do Hulk, a suas transformações se dariam entre o meio do pôr do sol e do nascer do sol, ao contrário da famosa transformação entre Hulk e Banner, quando ele ficava nervoso(transformação que é usada na série de TV, nos filmes e nos desenhos).
Wolwerine enfrentando o Hulk Cinza.
O escritor também criou uma boa explicação para isso, numa sequência de quadrinhos que mostrava o Hulk Cinza conversando com o Líder(um dos mais tradicionais oponentes do Hulk), no qual ele explica a dinâmica das transformações e mudanças de personalidades do Hulk ao longo dos anos, com os raios solares interagindo com a radiação gama, diminuindo a sua ação, por isso, Banner só se transformava no Hulk Cinza a noite e, ao contrário dos lobisomens, na lua cheia o Hulk era mais calmo, pois o satélite simplesmente reflete a luz solar, tanto que era na lua nova em que o Hulk tinha mais chances de se livrar da persona de Banner, inclusive, chegando a influenciar as ações do cientista durante o dia.
A parte 1 terminou, mas ainda teremos mais 6 partes. Então, fiquem atentos!!!
Hoje o blog irá começar a fazer um especial sobre o Hulk de Peter David, no qual serão em seis partes, pois tem muita história para contar neste grande especial!!!
O Hulk é um personagem icônico da Marvel Comics, apesar de suas revistas não venderem tão bem quanto Homem Aranha e X-Men nos dias atrás, porém, era sucesso por outras mídias, como por exemplo, o seriado do Hulk que foi realizado entre os anos 70 e 80, quando todos ficavam ansiosos quando ele ficava com raiva, se tornando verde e destruindo as coisas.
Porém, este post, em seu primeiro momento, irá mostrar a jornada de Peter David no título do Hulk, onde assumiu o título entre 1987 até 1999, ficando 12 anos no cargo e fez muito melhor do que seus antecessores, como por exemplo Stan Lee, Roy Thomas, Len Wein, Roger Stern e Bill Mantlo.
O Hulk Cinza de David e McFarlane, que causou uma certa confusão no começo, mas no decorrer do título, agradou os fãs.
Antes de se tornar escritor, David veio do setor burocrático da Marvel, na área de Marketing, que tinha uma histórica rivalidade com o setor criativo, no entanto, ele queria se tornar escritor, tendo apresentado uma proposta ao editor do Homem Aranha, Jim Owsley, no ano de 1985. A história era tão boa que não apenas foi publicada, que era chamada de O Assassinato de JeanDeWolf, como ele terminou assumindo a revista Peter Parker: The Spetacular Spider-Man(o título secundário do Homem Aranha) por dois anos. Contudo, tivera problemas com os editores da Marvel e o mandaram cuidar da revista do Hulk, um setor que ninguém queria pegar.
O Hulk estava em baixa, mesmo sendo escrito e desenhado pela estrela em ascensão, John Byrne, que cuidou do título do Hulk entre 1985 e 1986, porém, saiu devido á atritos com os editores, principalmente com o editor Bob Harras, escrevendo do número 314 a 319.
John Byrne
Após a saída de Byrne, o arte finalista Al Milgrom assumiu os roteiros e os desenhos das revistas The Incredibile Hulk por um período, porém, devido a sua pouca experiência em escrever e seu trabalho irregular, fez do título um fiasco.
As coisas estavam tão ruins que o Hulk nem era mais verde, já que Milgrom havia escrito uma história em que Bruce Banner terminou por mudar a cor do monstrão, já que criou um experimento para tentar curar a sua doença do Hulk. Quando ficou cinza, o Hulk acabou ficando menor e menos forte, no entanto, em compensação, ele era mais inteligente e selvagem. No que poderia ser uma má ideia, virou uma sacada genial de David.
David usou o Hulk como veículo para tratar de temas sensíveis, como a violência doméstica.
Peter David assumiu o título do Hulk na edição 331, de 1987, que contava com os desenhos de Todd McFarlane(sim, o mesmo que criou Spawn), que estava iniciando a sua carreira, começando assim uma aclamada fase do Hulk feita por dois artistas novatos e desacreditados que transformaram o gigante(no momento, cinza), num dos maiores sucessos da Marvel do fim dos anos 80. Suas histórias mostravam o Hulk Cinza como dono de uma personalidade própria, sendo inteligente, sacana e selvagem, com essa personalidade cativando os leitores.
Aproveitando o conceito de Byrne, onde primeiro o monstro seria cinza e depois se tornaria verde, fazendo dele sua estrela na série, fazendo ficar mais agradável ao público, além de proporcionar uma batalha entre Banner e Hulk, já que Banner queria se livrar dele e Hulk cinza tentava de todas as maneiras sobrejulgar a personalidade do cientista.
David fez de tudo, até fazer o Hulk beber uma loja inteira de bebidas alcoólicas, para que quando ele voltasse a ser Banner, ele ficaria bêbado, mais tão bêbado, que não poderia fazer mais nada.
Com a mudança do Hulk, a suas transformações se dariam entre o meio do pôr do sol e do nascer do sol, ao contrário da famosa transformação entre Hulk e Banner, quando ele ficava nervoso(transformação que é usada na série de TV, nos filmes e nos desenhos).
Wolwerine enfrentando o Hulk Cinza.
O escritor também criou uma boa explicação para isso, numa sequência de quadrinhos que mostrava o Hulk Cinza conversando com o Líder(um dos mais tradicionais oponentes do Hulk), no qual ele explica a dinâmica das transformações e mudanças de personalidades do Hulk ao longo dos anos, com os raios solares interagindo com a radiação gama, diminuindo a sua ação, por isso, Banner só se transformava no Hulk Cinza a noite e, ao contrário dos lobisomens, na lua cheia o Hulk era mais calmo, pois o satélite simplesmente reflete a luz solar, tanto que era na lua nova em que o Hulk tinha mais chances de se livrar da persona de Banner, inclusive, chegando a influenciar as ações do cientista durante o dia.
A parte 1 terminou, mas ainda teremos mais 6 partes. Então, fiquem atentos!!!
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Como surgiu o Um Anel?
Conheça um pouco sobre a história da peça fundamental de Senhor dos Anéis!!!
"Um Anel para todos governá-los, um anel para encontrá-los, um anel para todos trazer e na escuridão aprisioná-los". Esse são as inscrições do Um Anel, um anel de grande poder, forjado pelo Mestre do Escuro, Sauron e hoje veremos como o Um Anel foi criado.
Na Segunda Era, Sauron veio a Terra Média, disfarçado de Annatar, o Senhor dos Presentes, tendo indo até Eregion no ano de 1200. Chegando no local, fora acolhido pelos elfos de Noldor, ensinando aos elfos locais novos oficios.
Os Noldor eram grandes ferreiros e artesões élficos, onde aprenderam muito com Aule, o vala dos ofícios, em Aman.
Sauron como Annatar
Vale lembrar que antes Sauron era vassalo de Aule, antes de ser servo de Morgoth, tendo aprendido muito dos oficios antigos e mágicos com o seu suserano, porém, não resistiu ao grande poder de Morgoth, que também é conhecido como Melkor.
Tendo a identidade de Annatar, Sauron conseguiu enganar os elfos de Eregion, os ensinando a forjar os anéis de poder, ainda na forma do Senhor das Dádivas. Tudo isso serviria para criar o anel mestre.
Esses anéis foram 9 para os homens e 7 para os anões, fazendo parte do plano de Sauron, de criar o Um Anel para governar a todos.
Contudo, Celebrimbor, o mais brilhante ferreiro dos elfos, acabou forjando sozinho os três anéis para os elfos, usando técnicas que aprendeu com Sauron.
Celebrimbor
O Um Anel foi forjado por Sauron no ano de 1600 e quando soube dos poderes dos três anéis élficos, Sauron colocou muito do seu poder e sua essência maligna no Um Anel.
Através do objeto, Sauron podia ler e ver a mente dos elfos, quando usavam os outros anéis, podendo controlá-los, porém, ele percebeu que os elfos não são enganados tão facilmente, já que as palavras cravadas no Um Anel, que fez os elfos perceberem que foram traídos.
Celembribor, que portava os três anéis, enviou Narya e Vilya para Gil-Galad em Lindon, com Nenya sendo dado para Galadriel. Narya, o anel do fogo, foi entregue para Círdan através de Gil-Galad, que por sua vez, ficou apenas com Vilya, o anel do ar, sendo o mais poderoso dos três.
No entanto, Círdan entregou Narya para Mithrandir(Gandalf), quando chegou á Terra-Média. Antes de morrer, Gil-Galad entregou Vilya a Elrond.
Gil-Galad
Com os elfos mostrando resistência diante do seu poder, Sauron se enfureceu e declarou guerra, no ano de 1693, enquanto ele se dirigia a Eregion, na tentativa de capturar os anéis.
Mesmo com a ajuda de Celebrimbor e Elrond, Eregion caiu em 1697. Com a conquista, Sauron avançou para a Casa dos Mirdaín, em Ost-In-Edhil, local onde os tesouros dos elfos eram guardados. Na oportunidade, Celembribor tentou impedi-lo, porém, acabou sendo capturado por Sauron. O Senhor do Escuro conseguiu recuperar os Nove Anéis, porém, os Sete não havia conseguido encontrar, permanecendo escondidos. Sauron torturou Celebrimbor para obter alguma informação.
O elfo resistiu muito contra a tortura, porém, logo revelou ao Senhor do Escuro onde estava os Sete Anéis, com um sendo dado a Durin III de Khazad-dûm e Sauron reivindicou os outros seis.
Através do Um Anel, Sauron descobriu que Celebrimbor havia forjado secretamente três anéis para os elfos, sabendo que eram muito poderosos, sendo este o motivo dele querer a qualquer custo o objeto forjado pelos elfos.
Mandou Celebrimbor lhe dar a localização do Um Anel, porém, ele não deu e isto custou a sua morte. Sauron pendurou o elfo num mastro como um estandarte a frente do seu exército.
Após a queda de Eregion, Sauron soube onde estava os Três Anéis e avançou para Lindon, matando elfos e homens, porém, não recuperou os três objetos.
Sauron na sua verdadeira forma.
"Um Anel para todos governá-los, um anel para encontrá-los, um anel para todos trazer e na escuridão aprisioná-los". Esse são as inscrições do Um Anel, um anel de grande poder, forjado pelo Mestre do Escuro, Sauron e hoje veremos como o Um Anel foi criado.
Na Segunda Era, Sauron veio a Terra Média, disfarçado de Annatar, o Senhor dos Presentes, tendo indo até Eregion no ano de 1200. Chegando no local, fora acolhido pelos elfos de Noldor, ensinando aos elfos locais novos oficios.
Os Noldor eram grandes ferreiros e artesões élficos, onde aprenderam muito com Aule, o vala dos ofícios, em Aman.
Sauron como Annatar
Vale lembrar que antes Sauron era vassalo de Aule, antes de ser servo de Morgoth, tendo aprendido muito dos oficios antigos e mágicos com o seu suserano, porém, não resistiu ao grande poder de Morgoth, que também é conhecido como Melkor.
Tendo a identidade de Annatar, Sauron conseguiu enganar os elfos de Eregion, os ensinando a forjar os anéis de poder, ainda na forma do Senhor das Dádivas. Tudo isso serviria para criar o anel mestre.
Esses anéis foram 9 para os homens e 7 para os anões, fazendo parte do plano de Sauron, de criar o Um Anel para governar a todos.
Contudo, Celebrimbor, o mais brilhante ferreiro dos elfos, acabou forjando sozinho os três anéis para os elfos, usando técnicas que aprendeu com Sauron.
Celebrimbor
O Um Anel foi forjado por Sauron no ano de 1600 e quando soube dos poderes dos três anéis élficos, Sauron colocou muito do seu poder e sua essência maligna no Um Anel.
Através do objeto, Sauron podia ler e ver a mente dos elfos, quando usavam os outros anéis, podendo controlá-los, porém, ele percebeu que os elfos não são enganados tão facilmente, já que as palavras cravadas no Um Anel, que fez os elfos perceberem que foram traídos.
Celembribor, que portava os três anéis, enviou Narya e Vilya para Gil-Galad em Lindon, com Nenya sendo dado para Galadriel. Narya, o anel do fogo, foi entregue para Círdan através de Gil-Galad, que por sua vez, ficou apenas com Vilya, o anel do ar, sendo o mais poderoso dos três.
No entanto, Círdan entregou Narya para Mithrandir(Gandalf), quando chegou á Terra-Média. Antes de morrer, Gil-Galad entregou Vilya a Elrond.
Gil-Galad
Com os elfos mostrando resistência diante do seu poder, Sauron se enfureceu e declarou guerra, no ano de 1693, enquanto ele se dirigia a Eregion, na tentativa de capturar os anéis.
Mesmo com a ajuda de Celebrimbor e Elrond, Eregion caiu em 1697. Com a conquista, Sauron avançou para a Casa dos Mirdaín, em Ost-In-Edhil, local onde os tesouros dos elfos eram guardados. Na oportunidade, Celembribor tentou impedi-lo, porém, acabou sendo capturado por Sauron. O Senhor do Escuro conseguiu recuperar os Nove Anéis, porém, os Sete não havia conseguido encontrar, permanecendo escondidos. Sauron torturou Celebrimbor para obter alguma informação.
O elfo resistiu muito contra a tortura, porém, logo revelou ao Senhor do Escuro onde estava os Sete Anéis, com um sendo dado a Durin III de Khazad-dûm e Sauron reivindicou os outros seis.
Através do Um Anel, Sauron descobriu que Celebrimbor havia forjado secretamente três anéis para os elfos, sabendo que eram muito poderosos, sendo este o motivo dele querer a qualquer custo o objeto forjado pelos elfos.
Mandou Celebrimbor lhe dar a localização do Um Anel, porém, ele não deu e isto custou a sua morte. Sauron pendurou o elfo num mastro como um estandarte a frente do seu exército.
Após a queda de Eregion, Sauron soube onde estava os Três Anéis e avançou para Lindon, matando elfos e homens, porém, não recuperou os três objetos.
Sauron na sua verdadeira forma.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Kamino, o planeta aquático!!!
O planeta em que os clones foram criados!!!
Kamino é um planeta completamente remoto e desconhecido da galáxia, sendo um mundo completamente coberto por água e assolados por tempestades. O planeta é rodeado por 4 luas principais e 11 menores, tendo 1 sol, fica localizado na região do Espaço Selvagem, no Setor Arkanis do sistema Kaminoano, além de ter 11,370 km de diâmetro.
O motivo do planeta ser totalmente coberto por água é pelo fato de um aquecimento global que acabou derretendo as imensas placas de gelo do planeta em 19.000 ABY(Antes da Batalha de Yavin), a geografia do planeta tem como pontos de referências as cidades colônias construídas pelos kaminoanos, com Tipoca City sendo a capital do planeta.
Eles tem como grande destaque a sua tecnologia de clonagem, muito desenvolvida através dos anos devido aos escassos recursos do planeta.
Imagens que mostram Kamino em Star Wars Episódio II O Ataque dos Clones(2002), mostrando o processo de clonagem:
Devido a essa incrível habilidade, o planeta se tornou uma peça chave dos dias da decadência da Velha República, onde forneceu exércitos de clones para auxiliar a República na Guerra dos Clones contra os Separatistas. O pedido da República foi feito pelo mestre Zaifo Vias, porém, este acabou sendo morto pelo Conde Dookan, a mando de seu mestre Sith, Darth Sidious, que tinha um plano para os clones que iremos falar mais adiante.
A matriz do código genético para criar os clones foi feito pelo código genético do caçador de recompensas chamado Jango Fett, que acabou morto no Episódio II devido ao fato de estar trabalhando com Conde Dookan, o líder separatista, que o contratou para assassinar a senadora de Naboo Padmé Amidala.
Jango Fett
Na fabricação de clones, Kamino fora responsável pela educação, treinamento e crescimento acelerado dos clones. Quando eles eram feitos, eles tinham um chip dentro dos seus cérebros, que podiam controlá-los quando algo saia fora do controle.
Darth Sidious arquitetou junto com os Kaminoanos que quando a Guerra dos Clones estivesse no fim, esse chip que controla os clones os mandassem matar os Jedis, fazendo com que a galáxia fosse dominada pelo lorde Sith, algo que conseguiu realizar com êxito. Porém, alguns clones conseguiram tirar esse chip e não ajudaram os clones no extermínio dos Jedis e um deles foi o Capitão Rex, que lutou com os Jedis na Guerra dos Clones, na animação Star Wars The Clone Wars(2008 - 2014) e que hoje está em Star Wars Rebels(2014 - ), ajudando os rebeldes na destruição do Império Galático.
Capitão Rex, ou CT-7567
O sistema vizinho de Kamino, Rothana, acabou se tornando parceira de Kamino no setor de manufatura de armamento avançado para suprimento de forças.
A população de Kamino é de cerca de 100 bilhões de habitantes e contato deles com o mundo exterior é muito raro, com eles se interessando apenas pelos contatos necessários para garantir a sua existência, normalmente, na importação de matéria prima.
Os Kaminoanos, os habitantes de Kamino.
Kamino é um planeta completamente remoto e desconhecido da galáxia, sendo um mundo completamente coberto por água e assolados por tempestades. O planeta é rodeado por 4 luas principais e 11 menores, tendo 1 sol, fica localizado na região do Espaço Selvagem, no Setor Arkanis do sistema Kaminoano, além de ter 11,370 km de diâmetro.
O motivo do planeta ser totalmente coberto por água é pelo fato de um aquecimento global que acabou derretendo as imensas placas de gelo do planeta em 19.000 ABY(Antes da Batalha de Yavin), a geografia do planeta tem como pontos de referências as cidades colônias construídas pelos kaminoanos, com Tipoca City sendo a capital do planeta.
Eles tem como grande destaque a sua tecnologia de clonagem, muito desenvolvida através dos anos devido aos escassos recursos do planeta.
Imagens que mostram Kamino em Star Wars Episódio II O Ataque dos Clones(2002), mostrando o processo de clonagem:
Devido a essa incrível habilidade, o planeta se tornou uma peça chave dos dias da decadência da Velha República, onde forneceu exércitos de clones para auxiliar a República na Guerra dos Clones contra os Separatistas. O pedido da República foi feito pelo mestre Zaifo Vias, porém, este acabou sendo morto pelo Conde Dookan, a mando de seu mestre Sith, Darth Sidious, que tinha um plano para os clones que iremos falar mais adiante.
A matriz do código genético para criar os clones foi feito pelo código genético do caçador de recompensas chamado Jango Fett, que acabou morto no Episódio II devido ao fato de estar trabalhando com Conde Dookan, o líder separatista, que o contratou para assassinar a senadora de Naboo Padmé Amidala.
Jango Fett
Na fabricação de clones, Kamino fora responsável pela educação, treinamento e crescimento acelerado dos clones. Quando eles eram feitos, eles tinham um chip dentro dos seus cérebros, que podiam controlá-los quando algo saia fora do controle.
Darth Sidious arquitetou junto com os Kaminoanos que quando a Guerra dos Clones estivesse no fim, esse chip que controla os clones os mandassem matar os Jedis, fazendo com que a galáxia fosse dominada pelo lorde Sith, algo que conseguiu realizar com êxito. Porém, alguns clones conseguiram tirar esse chip e não ajudaram os clones no extermínio dos Jedis e um deles foi o Capitão Rex, que lutou com os Jedis na Guerra dos Clones, na animação Star Wars The Clone Wars(2008 - 2014) e que hoje está em Star Wars Rebels(2014 - ), ajudando os rebeldes na destruição do Império Galático.
Capitão Rex, ou CT-7567
O sistema vizinho de Kamino, Rothana, acabou se tornando parceira de Kamino no setor de manufatura de armamento avançado para suprimento de forças.
A população de Kamino é de cerca de 100 bilhões de habitantes e contato deles com o mundo exterior é muito raro, com eles se interessando apenas pelos contatos necessários para garantir a sua existência, normalmente, na importação de matéria prima.
Os Kaminoanos, os habitantes de Kamino.
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
A Marca Negra!!!
Conheça o símbolo de Voldemort e dos Comensais da Morte!!!
A Marca Negra é o símbolo de Lord Voldemort e seus Comensais da Morte, sendo uma marca que todos os Comensais possuem em seus antebraços esquerdos, quanto para o mesmo símbolo, podendo ser conjurada no ar pelo feitiço Mosmordre.
A aparência da Marca Negra é de um crânio verde, onde uma cobra sai da sua boca. Isso ocorre pelo fato de Lord Voldemort, o criador da marca, ser ofidioglota, além de Herdeiro da Sonserina em Hogwarts, sendo o responsável por controlar o basilisco existente dentro da Câmara Secreta.
Uma Marca Negra inativa aparece também como tatuagem na parte interna do antebraço esquerdo dos Comensais da Morte, sendo escura como inativa, porém, vermelho viva quando fica ativa.
A Marca Negra no braço de um Comensal da Morte.
O motivo de Voldemort ter colocado a marca no antebraço de seus comensais da morte é pelo motivo de sinal de lealdade e um método de convocá-los quando é preciso.
A marca é feita quando a varinha é pressionada no braço de qualquer Comensal da Morte, que a transforma de preta a vermelho vivo, proporcionando uma sensação de queimação a qualquer pessoa com a pessoa. Sentindo o chamado, os Comensais da Morte aparatam para se encontrar com Voldemort.
Quando Voldemort estava recuperando suas forças em sua primeira derrota, as marcas acabaram ficando mais claras, queimando pouco, sendo um sinal iminente do retorno de seu mestre. A Marca também pode ser usada para convocar Voldemort há algum lugar que seja de seu interesse.
Durante o Segunda Guerra Bruxa. Voldermort deu a ordem aos seus comensais de convocá-lo apenas se eles conseguissem capturar Harry Potter, mas caso fracassassem, sofreriam punições terríveis.
Após Voldermort ter sido derrotado e morto em 1998 por Harry Potter, no fim da Segunda Guerra Bruxa, a marca se desbotaram e se tornaram cicatrizes, semelhantes a de Harry, tendo forma de raio.
A Marca Negra também simboliza a imagem de imortalidade e poder.
A Marca Negra é o símbolo de Lord Voldemort e seus Comensais da Morte, sendo uma marca que todos os Comensais possuem em seus antebraços esquerdos, quanto para o mesmo símbolo, podendo ser conjurada no ar pelo feitiço Mosmordre.
A aparência da Marca Negra é de um crânio verde, onde uma cobra sai da sua boca. Isso ocorre pelo fato de Lord Voldemort, o criador da marca, ser ofidioglota, além de Herdeiro da Sonserina em Hogwarts, sendo o responsável por controlar o basilisco existente dentro da Câmara Secreta.
Uma Marca Negra inativa aparece também como tatuagem na parte interna do antebraço esquerdo dos Comensais da Morte, sendo escura como inativa, porém, vermelho viva quando fica ativa.
A Marca Negra no braço de um Comensal da Morte.
O motivo de Voldemort ter colocado a marca no antebraço de seus comensais da morte é pelo motivo de sinal de lealdade e um método de convocá-los quando é preciso.
A marca é feita quando a varinha é pressionada no braço de qualquer Comensal da Morte, que a transforma de preta a vermelho vivo, proporcionando uma sensação de queimação a qualquer pessoa com a pessoa. Sentindo o chamado, os Comensais da Morte aparatam para se encontrar com Voldemort.
Quando Voldemort estava recuperando suas forças em sua primeira derrota, as marcas acabaram ficando mais claras, queimando pouco, sendo um sinal iminente do retorno de seu mestre. A Marca também pode ser usada para convocar Voldemort há algum lugar que seja de seu interesse.
Durante o Segunda Guerra Bruxa. Voldermort deu a ordem aos seus comensais de convocá-lo apenas se eles conseguissem capturar Harry Potter, mas caso fracassassem, sofreriam punições terríveis.
Após Voldermort ter sido derrotado e morto em 1998 por Harry Potter, no fim da Segunda Guerra Bruxa, a marca se desbotaram e se tornaram cicatrizes, semelhantes a de Harry, tendo forma de raio.
A Marca Negra também simboliza a imagem de imortalidade e poder.
domingo, 3 de dezembro de 2017
O futuro da DC é preocupante ou é brilhante?
Liga da Justiça realmente deu um pontapé para o universo DC no cinema!!!
Decidi não fazer uma crítica do filme e sim uma análise, pois o longa da Liga merece mais uma análise para o futuro da DC em vez de focar somente no filme.
Mas dando uma breve resumida do que achei longa, gostei, achei o melhor filme do Universo DC, as piadas são bem feitas, apesar de algumas estarão um pouco fora do tom, o roteiro é simples, sem ser grandioso como Vingadores(2012), porém, não chega a incomodar, pois o importante é contar uma boa história. O vilão é bom. Mulher Maravilha, Aquaman, Flash e Cyborge e depois o Superman, são os grandes destaques do longa, diferente do Batman, que será o grande ponto de discussão do post.
O filme da Liga, onde a DC finalmente acertou a mão, mostrou que ela pode sim fazer filmes leves, que não necessariamente precisam ser pesados como Batman vs Superman(2016) e é legal ter variação de tom e o longa da Liga fez justamente o contrário de filmes de equipes de heróis, que é ter uma trama grandiosa e épica e o longa da Liga preferiu fazer uma história bem pé no chão, porém, isso não e demérito e funcionou muito bem.
Mesmo com o filme sendo legal, o futuro da DC ainda é incerto. Filmes como Aquaman e Mulher Maravilha é garantia que podem funcionar e para o longa do rei atlante, a Liga deixa um gancho bem interessante. Ainda vai ter o filme do Shazam, que para quem não conhece o personagem direito, lembra Quero Ser Grande(1987), quando um garoto se transforma num homem adulto, porém, em vez de Billy Batson(o garoto de Shazam), se transformar em Tom Hanks, ele se transforma num deus que tem seus poderes maiores que o Superman, podendo derrotar o Homem de Aço.
O que falta a DC corrigiu é o planejamento. Querendo ou não, antes da reformulação do DC Universe depois de Batman vs Superman, a DC tinha um planejamento para o seu universo, mas devido as críticas ao tom de Batman vs Superman, que seria o tom que eles iriam usar nos demais filmes, a DC mudou e ela ainda está tentando trilhar seu próprio caminho, fazendo com que o seu universo ainda fique inseguro, mas mostra avanço, subindo cada degrau da escada com calma e uma hora conseguirá chegar no topo, assim como o Marvel conseguiu. Eles conseguiram mudar a cara do Superman, já que no seus filmes anteriores, o Superman ainda era um super-herói em dúvida, no filme da Liga foi completamente o inverso, mostrando o Homem de Aço que conhecemos das HQs.
Apesar do Flash ter sido bem feito no filme da Liga, ele ainda precisa melhorar em alguns aspectos, como a forma de correr, que em alguns momentos ficou bem tosca e teríamos essa evolução no filme solo do Flash, porém, aí que está o problema, pois o filme do Flash será Flashpoint e vi em alguns meios que o longa focará mais no Batman do que até mesmo no Flash e isso realmente acontecer, é um erro. Queria ver o Flashpoint adaptado no cinema, pois a história é fantástica, mas não precisava ser algo logo de cara, dava para ter esperado um pouco mais, com o Flash já sabendo toda a extensão do seu poder e ser um personagem pronto e estabelecido no universo DC.
Enquanto a DC deu esperança para os filmes do Aquaman, Mulher Maravilha 2, Shazam, Liga da Justiça 2 e até mesmo Green Lantern Corps, O Homem de Aço 2 e Cyborgue, ela ainda quer repetir os mesmo erros que cometera outrora, ainda mais no núcleo da Arlequina, já que ela foi uma das únicas que se salvaram do fiasco do Esquadrão Suicida(2016), dando mais destaque a ela, já que querem fazer o filme das Sereias da Gotham, onde ela se reúne com Hera Venenosa e Mulher Gato. Esse grupo existe nos quadrinhos, mas, sinceramente, é algo que precisa ser bem trabalhado e neste caso, o diretor precisa ser uma mulher, pois são três personagens bem sensuais, principalmente a Mulher Gato e se um diretor não tiver esse tato e sexualizar as personagens(como aconteceu com a próprioa Arlequina no filme do Esquadrão Suicida), pode ser mais um fiasco. E o pior é que a DC pretende fazer o longa de Arlequina vs Coringa, sendo uma espécie de Batman vs Superman dos vilões, que soa muito ridículo e soa desnecessário para o futuro, um filme que nem precisava ser feito. É a desculpa para os produtores não fazerem Esquadrão Suicida 2, que acho que não vai sair do papel mais e vai demorar a aparecer novamente.
O mais preocupante, no entanto, é o Batman, pois no filme da Liga, se vê claramente que Ben Affleck não estava confortável no papel, pois a ideia de Batman que ele queria dar era do morcego rabugento e que perdeu a fé na humanidade, como é visto em Batman vs Superman, tanto que neste filme, Ben Affleck estava muito mais confortável e essa mudança de tom do herói deve ter sido um dos motivos de ele ter deixado de lado a direção do filme solo do Batman, tendo os famosos conflitos criativos com a Warner.
E inclusive, Ben Affleck pode nem ser mais o Batman, tanto que nas entrevistas que ele deu junto com o elenco da Liga da Justiça para promover o longa e até mesmo na San Diego Comic Con, Affleck era o único que parecia estar fora da realidade, enquanto que os outros sempre mostravam felicidade.
É preciso resolver esse problema do Batman, pois ele é o carro chefe da DC e pode notar, os problemas da DC são do núcleo do Batman, desde as ideias estúpidas de se fazer um filme da Arlequina enfrentando o Coringa e até mesmo um longa solo do Coringa, que na boa, não precisa e não queremos ver Leonardo DiCaprio como o Palhaço do Crime.
Ou seja, o futuro da DC parece que vai se encaixar, porém, ainda é preocupante!!!
Decidi não fazer uma crítica do filme e sim uma análise, pois o longa da Liga merece mais uma análise para o futuro da DC em vez de focar somente no filme.
Mas dando uma breve resumida do que achei longa, gostei, achei o melhor filme do Universo DC, as piadas são bem feitas, apesar de algumas estarão um pouco fora do tom, o roteiro é simples, sem ser grandioso como Vingadores(2012), porém, não chega a incomodar, pois o importante é contar uma boa história. O vilão é bom. Mulher Maravilha, Aquaman, Flash e Cyborge e depois o Superman, são os grandes destaques do longa, diferente do Batman, que será o grande ponto de discussão do post.
O filme da Liga, onde a DC finalmente acertou a mão, mostrou que ela pode sim fazer filmes leves, que não necessariamente precisam ser pesados como Batman vs Superman(2016) e é legal ter variação de tom e o longa da Liga fez justamente o contrário de filmes de equipes de heróis, que é ter uma trama grandiosa e épica e o longa da Liga preferiu fazer uma história bem pé no chão, porém, isso não e demérito e funcionou muito bem.
Mesmo com o filme sendo legal, o futuro da DC ainda é incerto. Filmes como Aquaman e Mulher Maravilha é garantia que podem funcionar e para o longa do rei atlante, a Liga deixa um gancho bem interessante. Ainda vai ter o filme do Shazam, que para quem não conhece o personagem direito, lembra Quero Ser Grande(1987), quando um garoto se transforma num homem adulto, porém, em vez de Billy Batson(o garoto de Shazam), se transformar em Tom Hanks, ele se transforma num deus que tem seus poderes maiores que o Superman, podendo derrotar o Homem de Aço.
O que falta a DC corrigiu é o planejamento. Querendo ou não, antes da reformulação do DC Universe depois de Batman vs Superman, a DC tinha um planejamento para o seu universo, mas devido as críticas ao tom de Batman vs Superman, que seria o tom que eles iriam usar nos demais filmes, a DC mudou e ela ainda está tentando trilhar seu próprio caminho, fazendo com que o seu universo ainda fique inseguro, mas mostra avanço, subindo cada degrau da escada com calma e uma hora conseguirá chegar no topo, assim como o Marvel conseguiu. Eles conseguiram mudar a cara do Superman, já que no seus filmes anteriores, o Superman ainda era um super-herói em dúvida, no filme da Liga foi completamente o inverso, mostrando o Homem de Aço que conhecemos das HQs.
Apesar do Flash ter sido bem feito no filme da Liga, ele ainda precisa melhorar em alguns aspectos, como a forma de correr, que em alguns momentos ficou bem tosca e teríamos essa evolução no filme solo do Flash, porém, aí que está o problema, pois o filme do Flash será Flashpoint e vi em alguns meios que o longa focará mais no Batman do que até mesmo no Flash e isso realmente acontecer, é um erro. Queria ver o Flashpoint adaptado no cinema, pois a história é fantástica, mas não precisava ser algo logo de cara, dava para ter esperado um pouco mais, com o Flash já sabendo toda a extensão do seu poder e ser um personagem pronto e estabelecido no universo DC.
Enquanto a DC deu esperança para os filmes do Aquaman, Mulher Maravilha 2, Shazam, Liga da Justiça 2 e até mesmo Green Lantern Corps, O Homem de Aço 2 e Cyborgue, ela ainda quer repetir os mesmo erros que cometera outrora, ainda mais no núcleo da Arlequina, já que ela foi uma das únicas que se salvaram do fiasco do Esquadrão Suicida(2016), dando mais destaque a ela, já que querem fazer o filme das Sereias da Gotham, onde ela se reúne com Hera Venenosa e Mulher Gato. Esse grupo existe nos quadrinhos, mas, sinceramente, é algo que precisa ser bem trabalhado e neste caso, o diretor precisa ser uma mulher, pois são três personagens bem sensuais, principalmente a Mulher Gato e se um diretor não tiver esse tato e sexualizar as personagens(como aconteceu com a próprioa Arlequina no filme do Esquadrão Suicida), pode ser mais um fiasco. E o pior é que a DC pretende fazer o longa de Arlequina vs Coringa, sendo uma espécie de Batman vs Superman dos vilões, que soa muito ridículo e soa desnecessário para o futuro, um filme que nem precisava ser feito. É a desculpa para os produtores não fazerem Esquadrão Suicida 2, que acho que não vai sair do papel mais e vai demorar a aparecer novamente.
O mais preocupante, no entanto, é o Batman, pois no filme da Liga, se vê claramente que Ben Affleck não estava confortável no papel, pois a ideia de Batman que ele queria dar era do morcego rabugento e que perdeu a fé na humanidade, como é visto em Batman vs Superman, tanto que neste filme, Ben Affleck estava muito mais confortável e essa mudança de tom do herói deve ter sido um dos motivos de ele ter deixado de lado a direção do filme solo do Batman, tendo os famosos conflitos criativos com a Warner.
E inclusive, Ben Affleck pode nem ser mais o Batman, tanto que nas entrevistas que ele deu junto com o elenco da Liga da Justiça para promover o longa e até mesmo na San Diego Comic Con, Affleck era o único que parecia estar fora da realidade, enquanto que os outros sempre mostravam felicidade.
É preciso resolver esse problema do Batman, pois ele é o carro chefe da DC e pode notar, os problemas da DC são do núcleo do Batman, desde as ideias estúpidas de se fazer um filme da Arlequina enfrentando o Coringa e até mesmo um longa solo do Coringa, que na boa, não precisa e não queremos ver Leonardo DiCaprio como o Palhaço do Crime.
Ou seja, o futuro da DC parece que vai se encaixar, porém, ainda é preocupante!!!
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
O que é o estilo Steampunk?
Conceito foi criado nos anos 1990!!!
No inicio da década de 1990, dois renomados autores de ficção científica na época, William Gibson(Neuromancer e Monalisa Overdriver) e Bruce Sterling(Piratas de Dados), escreveram a quatro mãos o livro A Máquina Diferencial, obra que misturava personagens da ficção e históricos, fazendo uma pergunta interessante: E se o computador existisse na sociedade do século 19, em plena Revolução Industrial? Daí, no ano de 1991, nascia o gênero Steampunk, com A Máquina Diferencial sendo o primeiro romance deste novo estilo.
William Gibson
Bruce Sterling
Steam é inglês é vapor, alusão ao combustível usado nas caldeiras para gerar energia as máquinas antes do óleo diesel, enquanto Punk remete ao estilo do it yourself(faça você mesmo), ou seja, criar algo do seu jeito.
Essas ideias foram aplicadas ao cenário da era vitoriana(1837-1901), além de pinçar ideias usadas por escritores como Júlio Verne, Mary Shelley e H.G.Wells.
Simplificando, Steampunk são obras tratadas no passado, porém, com a tecnologia sendo usada antes da história real, sendo associada também ao estilo Cyberpunk(no qual Gibson e Sterling também fazem parte), onde se tem alta tecnologia, porém, baixa qualidade de vida.
Exemplo de Steampunk
Logo em seus primeiros anos, o Steampunk saiu do gueto literário graças a moda, tornando-se uma espécie de sub-cultura, tendo ainda no inicio da década de 1990, um grupo de artistas nova-iorquinos, que tinha como figura central o estudante de moda Kit Stolen, começaram a criar roupas que eram inspiradas na era vitoriana, porém, apresentando falsos acessórios tecnológicos, como descritos nos romances vitorianos.
Isso causou impacto tanto no público quanto nos fotógrafos de moda, caindo na internet e a popularização deste gênero, ora como estilo, ora como cosplayer, tendo interessante principalmente ás mulheres.
Os fãs tinham a liberdade de descobrir o vestuário vitoriano e recriá-los com adornos produzidos pelos próprios fãs como falsos equipamentos científicos, joias e adereços robóticos.
Outros exemplos de Steampunk.
O estilo Steampunk já foi apresentado em outras mídias que não são os livros. Veja alguns deles:
Filmes:
As Loucas Aventuras de James West(1999)
Van Helsing(2004)
A Bússola de Ouro(2007)
Filme do Van Helsing
Animações:
Atlantis O Reino Perdido(2001)
O Planeta do Tesouro(2002)
Steamboy(2004)
Planeta do Tesouro
Quadrinhos:
Sebastian 0(Vertigo 1993)
A Liga Extraordinária(ABC, 1999)
Aetheric Mechanics(Avatar Press, 2008)
Girl Genius(girlgeniusonline.com)
A Liga Extraordinária
Games:
Steambot Chronicles(2005)
Guns Of Icarus Online(2012)
Bioshock Infinite(2013)
The Order: 1886(2015)
The Order 1886
No inicio da década de 1990, dois renomados autores de ficção científica na época, William Gibson(Neuromancer e Monalisa Overdriver) e Bruce Sterling(Piratas de Dados), escreveram a quatro mãos o livro A Máquina Diferencial, obra que misturava personagens da ficção e históricos, fazendo uma pergunta interessante: E se o computador existisse na sociedade do século 19, em plena Revolução Industrial? Daí, no ano de 1991, nascia o gênero Steampunk, com A Máquina Diferencial sendo o primeiro romance deste novo estilo.
William Gibson
Bruce Sterling
Steam é inglês é vapor, alusão ao combustível usado nas caldeiras para gerar energia as máquinas antes do óleo diesel, enquanto Punk remete ao estilo do it yourself(faça você mesmo), ou seja, criar algo do seu jeito.
Essas ideias foram aplicadas ao cenário da era vitoriana(1837-1901), além de pinçar ideias usadas por escritores como Júlio Verne, Mary Shelley e H.G.Wells.
Simplificando, Steampunk são obras tratadas no passado, porém, com a tecnologia sendo usada antes da história real, sendo associada também ao estilo Cyberpunk(no qual Gibson e Sterling também fazem parte), onde se tem alta tecnologia, porém, baixa qualidade de vida.
Exemplo de Steampunk
Logo em seus primeiros anos, o Steampunk saiu do gueto literário graças a moda, tornando-se uma espécie de sub-cultura, tendo ainda no inicio da década de 1990, um grupo de artistas nova-iorquinos, que tinha como figura central o estudante de moda Kit Stolen, começaram a criar roupas que eram inspiradas na era vitoriana, porém, apresentando falsos acessórios tecnológicos, como descritos nos romances vitorianos.
Isso causou impacto tanto no público quanto nos fotógrafos de moda, caindo na internet e a popularização deste gênero, ora como estilo, ora como cosplayer, tendo interessante principalmente ás mulheres.
Os fãs tinham a liberdade de descobrir o vestuário vitoriano e recriá-los com adornos produzidos pelos próprios fãs como falsos equipamentos científicos, joias e adereços robóticos.
Outros exemplos de Steampunk.
O estilo Steampunk já foi apresentado em outras mídias que não são os livros. Veja alguns deles:
Filmes:
As Loucas Aventuras de James West(1999)
Van Helsing(2004)
A Bússola de Ouro(2007)
Filme do Van Helsing
Animações:
Atlantis O Reino Perdido(2001)
O Planeta do Tesouro(2002)
Steamboy(2004)
Planeta do Tesouro
Quadrinhos:
Sebastian 0(Vertigo 1993)
A Liga Extraordinária(ABC, 1999)
Aetheric Mechanics(Avatar Press, 2008)
Girl Genius(girlgeniusonline.com)
A Liga Extraordinária
Games:
Steambot Chronicles(2005)
Guns Of Icarus Online(2012)
Bioshock Infinite(2013)
The Order: 1886(2015)
The Order 1886
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Resenha: O Poder da Espada!!!
Esse é o primeiro livro da trilogia A Primeira Lei!!!
Joe Abercrombie é um dos escritores de destaque desta nova geração, pois o inglês sabe contar uma boa história.
O livro começa com Logen Nove Dedos, um dos protagonistas da história, sendo um guerreiro, que é emboscado por um bando de criaturas chamadas Shankas e que acaba caindo do penhasco, porém, descobre que é um sobrevivente, podendo continuar com seu caminho e pensando que seus amigos haviam sido mortos pelas criaturas, parte ao sul, chegando a uma cidade que fica na União, sendo um bastião de modernidade, tendo conquistas científicas e arquitetônicas, além de ser uma terra civilizada. É uma terra cheia de burocracia, corrupção, desigualdade e disputa de poder, não lembrando o que foi outrora, tendo atualmente um rei demente, com seu filho mais velho não sendo útil para nada, com a cidade sendo governada pelo Conselho Interno, que lutam apenas pelo poder, com apenas o Chanceler Feekt mantendo todos do conselho unido, porém está velho, podendo morrer e essa união pode ruir.
Outro protagonista da história é Jezal, nobre de nascença, bonito, galante, orgulhoso e desleixado, sendo membro do exército, mas que na história, luta no campeonato da cidade, visando ganhar diante da presença do rei, tendo uma posição favorável no governo e continuar tendo uma vida boa.
Já Glokta é um inquisidor, uma espécie de polícia da cidade, sendo a sombra do que foi antes, já tendo vencido há doze anos o campeonato, porém, fora capturado e torturado durante as guerras contra Gurkhul, ficando deformado, coxo e amargo, porém, é bom em extrair informações, por isso que trabalha na Inquisição.
A trama do livro faz com que esses personagens, com histórias diferentes, tendo suas histórias colididas para algo maior.
A narrativa do livro não aborda o mundo da história e foca nos personagens, com os personagens sendo o motivo da história avançar. Abercombrie cria bons diálogos, ágeis e eficazes, que avançam a história, com os personagens tendo carismas.
Ele consegue ambientar bem o seu mundo, mesmo não focando no propósito da história inicial, devendo mostrar mais nas suas histórias seguintes e isso não é um erro, só um outro jeito de contar uma história.
Não há muito o que falar do primeiro livro, só ressaltar alguns pontos importantes. Mas vale a pena ler e ler algo novo e diferente!!!
Esse é o primeiro livro de uma trilogia, a chamada Primeira Lei. O segundo livro é Antes da Forca e o terceiro se chama O Duelo de Reis.
Joe Abercrombie é um dos escritores de destaque desta nova geração, pois o inglês sabe contar uma boa história.
O livro começa com Logen Nove Dedos, um dos protagonistas da história, sendo um guerreiro, que é emboscado por um bando de criaturas chamadas Shankas e que acaba caindo do penhasco, porém, descobre que é um sobrevivente, podendo continuar com seu caminho e pensando que seus amigos haviam sido mortos pelas criaturas, parte ao sul, chegando a uma cidade que fica na União, sendo um bastião de modernidade, tendo conquistas científicas e arquitetônicas, além de ser uma terra civilizada. É uma terra cheia de burocracia, corrupção, desigualdade e disputa de poder, não lembrando o que foi outrora, tendo atualmente um rei demente, com seu filho mais velho não sendo útil para nada, com a cidade sendo governada pelo Conselho Interno, que lutam apenas pelo poder, com apenas o Chanceler Feekt mantendo todos do conselho unido, porém está velho, podendo morrer e essa união pode ruir.
Outro protagonista da história é Jezal, nobre de nascença, bonito, galante, orgulhoso e desleixado, sendo membro do exército, mas que na história, luta no campeonato da cidade, visando ganhar diante da presença do rei, tendo uma posição favorável no governo e continuar tendo uma vida boa.
Já Glokta é um inquisidor, uma espécie de polícia da cidade, sendo a sombra do que foi antes, já tendo vencido há doze anos o campeonato, porém, fora capturado e torturado durante as guerras contra Gurkhul, ficando deformado, coxo e amargo, porém, é bom em extrair informações, por isso que trabalha na Inquisição.
A trama do livro faz com que esses personagens, com histórias diferentes, tendo suas histórias colididas para algo maior.
A narrativa do livro não aborda o mundo da história e foca nos personagens, com os personagens sendo o motivo da história avançar. Abercombrie cria bons diálogos, ágeis e eficazes, que avançam a história, com os personagens tendo carismas.
Ele consegue ambientar bem o seu mundo, mesmo não focando no propósito da história inicial, devendo mostrar mais nas suas histórias seguintes e isso não é um erro, só um outro jeito de contar uma história.
Não há muito o que falar do primeiro livro, só ressaltar alguns pontos importantes. Mas vale a pena ler e ler algo novo e diferente!!!
Esse é o primeiro livro de uma trilogia, a chamada Primeira Lei. O segundo livro é Antes da Forca e o terceiro se chama O Duelo de Reis.
domingo, 12 de novembro de 2017
Crítica: Thor Ragnarok é um filme de comédia de super-herói!!!(sem spoilers)
E a Marvel não está nem aí para quem quer ver filme sério!!!
Ficha Técnica: Thor Ragnarok
Ano: 2017
Lançamento: 03 de Novembro(EUA), 26 de Outubro(Brasil)
Diretor: Taika Waititi
Elenco: Chris Hemsworth(Thor), Tom Hiddleston(Loki), Cate Blanchett(Hela), Mark Rufalo(Bruce Banner/Hulk), Tessa Thompson(Valquíria), Jeff Goldblum(Grão Mestre), Idris Elba(Heimdall), Karl Urban(Skurge) e Anthony Hopkins(Odin)
Classificação: 12 anos
Duração: 130 minutos( 2 horas e 10 minutos)
Sinopse: Thor está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar o Ragnarok, a destruição do seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável Hela.
Se você foi aquela pessoa que esperava ver um filme sério do Thor, sombrio e tendo pé no chão e reclamou que o longa não entregou isso, me desculpe, pois você não viu os trailers de divulgação, pois mostrava que o filme seria leve e engraçado, além do fato de terem contratado um diretor que só fez filmes de comédia.
E sim, eles tratam o fim do mundo com comédia e ela é bem executada, assim como em alguns momentos é exagerada. O humor ajuda a construir a história, tendo um roteiro simples, sem reviravoltas mirabolantes, porém, eficaz na sua execução, contando aquilo que quis mostrar, fazendo com que esse fosse o melhor filme do Thor.
Os dois primeiros filmes do Thor são bons, porém, eles não sabiam equilibrar cenas de humor com cenas sérias, pois enquanto tínhamos cena sérias bem feita, as cenas de humor em alguns momentos dava vergonha, principalmente no núcleo da Jane Foster, o interesse amoroso do Thor nos dois primeiros filmes e de sua assistente, que graças a deus não apareceram no longa e não fizeram nenhuma falta. Que continue assim!!!
Para este terceiro longa, eles optaram por realmente fazer uma comédia, para que o personagem do Thor também fosse bem visto, assim como os demais Vingadores, já que seus filmes não deram muita bilheteria, porém, no terceiro filme, Taika conseguiu mudar a imagem do deus do trovão, fazendo ele se tornar cômico, aproveitando o fato também de Chris Hemsworth também saber fazer comédia. Mesmo neste cenário, esse Thor lembrou bastante o Thor dos quadrinhos, mesmo com ele sendo um personagem sério nas HQs.
Aliás, os diálogos do filme são simplesmente geniais, principalmente em relação Thor e Loki, e Thor e Hulk, sendo o motivo de boas risadas. Tom Hiddleston está muito confortável no papel de Loki e dá segurança ao personagem, assim como Mark Ruffalo, tanto na parte de quando ele era Hulk e quando era Banner, mostrando a decisão de contratá-lo para fazer o Golias Verde em Os Vingadores(2012), substituindo Edward Norton, após ele ter tretado com a Marvel, foi uma decisão acertada.
Tessa Thompson se mostra uma boa companhia feminina para Thor, sendo aquilo que a Sif e Jane Foster deveriam ter sido, mostrando uma Valquíria que está em busca de redenção e de achar o seu caminho, onde trabalha para o Grão Mestre, aliás, o Grão Mestre é feito de forma magistral por Jeff Goldblum, que entendeu o personagem e soube executar bem em tela, sendo excêntrico na medida certa, sendo um dos melhores personagens do filme.
Já os vilões, deixaram a desejar. Cate Blanchett executou bem a performance da personagem, porém, o roteiro não deu muito tempo para ela, tanto que em alguns momentos, você esquece que ela é a vilã, enquanto que o Executor foi um personagem vazio e esquecível.
A trilha sonora, que foi feita por Mark Mothersbaugh não é espetacular, porém, é boa de certo modo, onde ele colocou os temas dos dois filmes do Thor e misturou com a trilha que parecia com musicas de videogames antigos.
A fotografia e a ambientação do cenário também é um dos pontos altos do filme, onde eles colocaram o que Stan Lee e Jack Kirby fizeram nos quadrinhos do Thor e colocaram na tela, sendo um dos filmes mais coloridos da Marvel até então, no entanto, ao meu ver, não chega aos pés do que foi mostrado nos dois longas dos Guardiões da Galáxia, pois tem mais variedades de cores.
O filme do Thor é extremamente divertido e pode fazer com que o deus do trovão se redima com o seu público depois de dois filmes razoáveis e que não agradaram a todos. Melhor filme da Marvel este ano? Não, mas mesmo assim, assistam, pois vocês darão boas gargalhadas.
Nota do filme: 8.0
Ficha Técnica: Thor Ragnarok
Ano: 2017
Lançamento: 03 de Novembro(EUA), 26 de Outubro(Brasil)
Diretor: Taika Waititi
Elenco: Chris Hemsworth(Thor), Tom Hiddleston(Loki), Cate Blanchett(Hela), Mark Rufalo(Bruce Banner/Hulk), Tessa Thompson(Valquíria), Jeff Goldblum(Grão Mestre), Idris Elba(Heimdall), Karl Urban(Skurge) e Anthony Hopkins(Odin)
Classificação: 12 anos
Duração: 130 minutos( 2 horas e 10 minutos)
Sinopse: Thor está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar o Ragnarok, a destruição do seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável Hela.
Se você foi aquela pessoa que esperava ver um filme sério do Thor, sombrio e tendo pé no chão e reclamou que o longa não entregou isso, me desculpe, pois você não viu os trailers de divulgação, pois mostrava que o filme seria leve e engraçado, além do fato de terem contratado um diretor que só fez filmes de comédia.
E sim, eles tratam o fim do mundo com comédia e ela é bem executada, assim como em alguns momentos é exagerada. O humor ajuda a construir a história, tendo um roteiro simples, sem reviravoltas mirabolantes, porém, eficaz na sua execução, contando aquilo que quis mostrar, fazendo com que esse fosse o melhor filme do Thor.
Os dois primeiros filmes do Thor são bons, porém, eles não sabiam equilibrar cenas de humor com cenas sérias, pois enquanto tínhamos cena sérias bem feita, as cenas de humor em alguns momentos dava vergonha, principalmente no núcleo da Jane Foster, o interesse amoroso do Thor nos dois primeiros filmes e de sua assistente, que graças a deus não apareceram no longa e não fizeram nenhuma falta. Que continue assim!!!
Para este terceiro longa, eles optaram por realmente fazer uma comédia, para que o personagem do Thor também fosse bem visto, assim como os demais Vingadores, já que seus filmes não deram muita bilheteria, porém, no terceiro filme, Taika conseguiu mudar a imagem do deus do trovão, fazendo ele se tornar cômico, aproveitando o fato também de Chris Hemsworth também saber fazer comédia. Mesmo neste cenário, esse Thor lembrou bastante o Thor dos quadrinhos, mesmo com ele sendo um personagem sério nas HQs.
Aliás, os diálogos do filme são simplesmente geniais, principalmente em relação Thor e Loki, e Thor e Hulk, sendo o motivo de boas risadas. Tom Hiddleston está muito confortável no papel de Loki e dá segurança ao personagem, assim como Mark Ruffalo, tanto na parte de quando ele era Hulk e quando era Banner, mostrando a decisão de contratá-lo para fazer o Golias Verde em Os Vingadores(2012), substituindo Edward Norton, após ele ter tretado com a Marvel, foi uma decisão acertada.
Tessa Thompson se mostra uma boa companhia feminina para Thor, sendo aquilo que a Sif e Jane Foster deveriam ter sido, mostrando uma Valquíria que está em busca de redenção e de achar o seu caminho, onde trabalha para o Grão Mestre, aliás, o Grão Mestre é feito de forma magistral por Jeff Goldblum, que entendeu o personagem e soube executar bem em tela, sendo excêntrico na medida certa, sendo um dos melhores personagens do filme.
Já os vilões, deixaram a desejar. Cate Blanchett executou bem a performance da personagem, porém, o roteiro não deu muito tempo para ela, tanto que em alguns momentos, você esquece que ela é a vilã, enquanto que o Executor foi um personagem vazio e esquecível.
A trilha sonora, que foi feita por Mark Mothersbaugh não é espetacular, porém, é boa de certo modo, onde ele colocou os temas dos dois filmes do Thor e misturou com a trilha que parecia com musicas de videogames antigos.
A fotografia e a ambientação do cenário também é um dos pontos altos do filme, onde eles colocaram o que Stan Lee e Jack Kirby fizeram nos quadrinhos do Thor e colocaram na tela, sendo um dos filmes mais coloridos da Marvel até então, no entanto, ao meu ver, não chega aos pés do que foi mostrado nos dois longas dos Guardiões da Galáxia, pois tem mais variedades de cores.
O filme do Thor é extremamente divertido e pode fazer com que o deus do trovão se redima com o seu público depois de dois filmes razoáveis e que não agradaram a todos. Melhor filme da Marvel este ano? Não, mas mesmo assim, assistam, pois vocês darão boas gargalhadas.
Nota do filme: 8.0
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Tommy Oliver(Power Rangers)!!!
Conheça um dos Rangers mais poderosos que já existiam!!!
Tommy Oliver foi um dos maiores Rangers que já existiram, tendo sido um Ranger Verde, Ranger Branco, duas versões de Ranger Vermelho e um Ranger Preto e durante este tempo, foi interpretado pelo ator Jason David Frank.
Sua primeira aparição foi em Mighty Morphin Power Rangers(1993-1996), como sendo um estudante da escola Angel Grove School, a mesma escola que os Rangers da época estudavam e começou a ser amigo de Jason, o Ranger Vermelho, já que ambos praticavam artes marciais, começando a se interessar amorosamente por Kimberly, a Ranger Rosa. Porém, ele acabou sendo enfeitiçado pela vilã Rita Repulsa, se tornando um Ranger Verde, para lutar contra os Power Rangers. Contudo, Jason conseguiu quebrar o feitiço, fazendo Tommy voltar a ser o que era antes, no entanto, seus poderes estavam começando a enfraquecer devido a vela verde e para ficar a salvo, ele acabou transferindo a sua moeda de Dragonzord(o zord que o Ranger Verde estava associado) para seu amigo Jason.
Dragonzord
Depois de um tempo, Tommy voltou para a equipe ainda como um Ranger Verde, mas com poderes limitados e temporários, tanto que na segunda temporada, ele perdeu completamente seus poderes.
Contudo, Zordon deu como de presente um novo poder de Tigerzord, se tornando assim um Ranger Branco, sendo impedindo de ser corrompido por forças do mal, onde também acabou se tornando o líder da equipe, com a saída de Jason, que depois retornaria como Ranger Dourado em Power Rangers Zeo, sendo o segundo em comando, com Tommy ainda como líder.
Tommy como Ranger Branco
Em Power Rangers Zeo, ainda como líder da equipe, Tommy acaba se tornando o Ranger Zeo Vermelho.
Tommy como Ranger Zeo Vermelho.
E no filme Power Rangers Tubo, lançado no ano de 1997, Tommy se torna o Ranger Turbo Vermelho.
Tommy como Ranger Turbo Vermelho
No final, Tommy abdica de ser o Ranger Turbo Vermelho e passa o manto por assim dizer para TJ Johnson.
TJ Johnson
Em Power Rangers Força Animal(2002), cinco anos após abdicar de ser um Ranger Vermelho, Tommy teve uma participação especial no 24° episódio da temporada, quando se reuniu todos os Rangers Vermelhos que haviam na época, inclusive ele, já que o vilão General Venjix e seu exército queriam destruir a terra usando o Serpentera, um zord antigo do vilão Lord Zedd.
Episódio épico em que todos os Rangers Vermelhos se reúnem.
Em Power Rangers Dino Trovão(2004), Tommy retorna como professor de ciência da escola Reefside. Durante os eventos de Power Rangers Turbo e Power Rangers Dino Trovão, ele havia ganhado um Phd em Paleontologia, podendo assim assumir essa função.
Acaba se tornando o mentor dos novos Rangers, Connor McKnight(Ranger Vermelho), Ethan James(Ranger Azul) e Kira Ford(Ranger Amarela) que usam as Dino Gemas para se tornarem Power Rangers, com o próprio Tommy sendo um Ranger Preto.
Tommy como Ranger Preto
Ele também apareceu em Power Rangers Super MegaForce, tendo uma aparição rápida.
Tommy Oliver foi um dos maiores Rangers que já existiram, tendo sido um Ranger Verde, Ranger Branco, duas versões de Ranger Vermelho e um Ranger Preto e durante este tempo, foi interpretado pelo ator Jason David Frank.
Sua primeira aparição foi em Mighty Morphin Power Rangers(1993-1996), como sendo um estudante da escola Angel Grove School, a mesma escola que os Rangers da época estudavam e começou a ser amigo de Jason, o Ranger Vermelho, já que ambos praticavam artes marciais, começando a se interessar amorosamente por Kimberly, a Ranger Rosa. Porém, ele acabou sendo enfeitiçado pela vilã Rita Repulsa, se tornando um Ranger Verde, para lutar contra os Power Rangers. Contudo, Jason conseguiu quebrar o feitiço, fazendo Tommy voltar a ser o que era antes, no entanto, seus poderes estavam começando a enfraquecer devido a vela verde e para ficar a salvo, ele acabou transferindo a sua moeda de Dragonzord(o zord que o Ranger Verde estava associado) para seu amigo Jason.
Dragonzord
Depois de um tempo, Tommy voltou para a equipe ainda como um Ranger Verde, mas com poderes limitados e temporários, tanto que na segunda temporada, ele perdeu completamente seus poderes.
Contudo, Zordon deu como de presente um novo poder de Tigerzord, se tornando assim um Ranger Branco, sendo impedindo de ser corrompido por forças do mal, onde também acabou se tornando o líder da equipe, com a saída de Jason, que depois retornaria como Ranger Dourado em Power Rangers Zeo, sendo o segundo em comando, com Tommy ainda como líder.
Tommy como Ranger Branco
Em Power Rangers Zeo, ainda como líder da equipe, Tommy acaba se tornando o Ranger Zeo Vermelho.
Tommy como Ranger Zeo Vermelho.
E no filme Power Rangers Tubo, lançado no ano de 1997, Tommy se torna o Ranger Turbo Vermelho.
Tommy como Ranger Turbo Vermelho
No final, Tommy abdica de ser o Ranger Turbo Vermelho e passa o manto por assim dizer para TJ Johnson.
TJ Johnson
Em Power Rangers Força Animal(2002), cinco anos após abdicar de ser um Ranger Vermelho, Tommy teve uma participação especial no 24° episódio da temporada, quando se reuniu todos os Rangers Vermelhos que haviam na época, inclusive ele, já que o vilão General Venjix e seu exército queriam destruir a terra usando o Serpentera, um zord antigo do vilão Lord Zedd.
Episódio épico em que todos os Rangers Vermelhos se reúnem.
Em Power Rangers Dino Trovão(2004), Tommy retorna como professor de ciência da escola Reefside. Durante os eventos de Power Rangers Turbo e Power Rangers Dino Trovão, ele havia ganhado um Phd em Paleontologia, podendo assim assumir essa função.
Acaba se tornando o mentor dos novos Rangers, Connor McKnight(Ranger Vermelho), Ethan James(Ranger Azul) e Kira Ford(Ranger Amarela) que usam as Dino Gemas para se tornarem Power Rangers, com o próprio Tommy sendo um Ranger Preto.
Tommy como Ranger Preto
Ele também apareceu em Power Rangers Super MegaForce, tendo uma aparição rápida.
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Cão Raivoso(DC Comics)
Conheça o anti-heroi da DC Comics!!!
O Cão Raivoso não é um personagem da DC Comics muito conhecido dos ramos dos quadrinhos, sendo somente conhecido por entrar no elenco regular da série Arrow a partir da 5° temporada. Ele foi criado por Terry Beatty, Max Allan Collins e Dick Giordano, no ano de 1978.
O Cão Raivoso é o alter-ego de Jack Wheeler, que era um jogador de futebol americano e após uma grave lesão, ele foi obrigado a se aposentar da sua carreira esportiva, mais tarde se alistando na marinha.
Depois de uma temporada no exército, Jack acabou voltando para a casa e conhece sua futura esposa Clare Smith. Porém, sua mulher acabou sendo assassinado pela máfia.
Profundamente transtornado, Jack se torna um vigilante extremamente violento, perseguindo ladrões, mafiosos e outros tipos de criminosos.
Ele não tem qualquer tipo de habilidade sobrenatural, porém, é muito bom nas artes marciais, sabendo utilizar qualquer tipo de arma, graças ao seu treino militar, sendo bastante atlético, fruto do seu passado como atleta.
Além disso, o Cão Raivoso está sempre acompanhado por um enorme arsenal de armas, tendo vários tipos de metralhadoras e explosivos, ainda tendo um cinto de utilidades com utensílios que o permitem escapar de quase qualquer situação.
Nas HQs, ele já se juntou com o Arqueiro Verde e o Gavião Negro para derrotar Maxwell Lord, porém, foi morto pelo vilão.
Quando não é o Cão Raivoso, Jack Wheeler tem uma oficina de carros durante o dia.
Muitos fãs acreditam que o Cão Raivoso é uma cópia do Justiceiro da Marvel, dadas as grandes semelhanças com o personagem.
O seu uniforme é uma referência(Capitão América gostou desta frase!!!) ao seu passado como jogador de futebol americano e militar, utilizando uma máscara e uma camisa de futebol americano, com calças e um par de botas militar.
Na série do Arrow, ele ficou no elenco fixo a partir da 5° temporada, sendo interpretado pelo ator Rick Gonzales e na série ele é um aspirante a herói, sua mulher era viciada em drogas e ele tem uma filha. Por ser viciada em drogas, sua esposa começou a ter problemas com isso e acabou sendo morta e a filha dele acabou sendo levando a um outro lugar, enquanto seu pai iria fazer justiça nas ruas de Starling City.
Ele usa a máscara por gostar de hóquei.
O Cão Raivoso não é um personagem da DC Comics muito conhecido dos ramos dos quadrinhos, sendo somente conhecido por entrar no elenco regular da série Arrow a partir da 5° temporada. Ele foi criado por Terry Beatty, Max Allan Collins e Dick Giordano, no ano de 1978.
O Cão Raivoso é o alter-ego de Jack Wheeler, que era um jogador de futebol americano e após uma grave lesão, ele foi obrigado a se aposentar da sua carreira esportiva, mais tarde se alistando na marinha.
Depois de uma temporada no exército, Jack acabou voltando para a casa e conhece sua futura esposa Clare Smith. Porém, sua mulher acabou sendo assassinado pela máfia.
Profundamente transtornado, Jack se torna um vigilante extremamente violento, perseguindo ladrões, mafiosos e outros tipos de criminosos.
Ele não tem qualquer tipo de habilidade sobrenatural, porém, é muito bom nas artes marciais, sabendo utilizar qualquer tipo de arma, graças ao seu treino militar, sendo bastante atlético, fruto do seu passado como atleta.
Além disso, o Cão Raivoso está sempre acompanhado por um enorme arsenal de armas, tendo vários tipos de metralhadoras e explosivos, ainda tendo um cinto de utilidades com utensílios que o permitem escapar de quase qualquer situação.
Nas HQs, ele já se juntou com o Arqueiro Verde e o Gavião Negro para derrotar Maxwell Lord, porém, foi morto pelo vilão.
Quando não é o Cão Raivoso, Jack Wheeler tem uma oficina de carros durante o dia.
Muitos fãs acreditam que o Cão Raivoso é uma cópia do Justiceiro da Marvel, dadas as grandes semelhanças com o personagem.
O seu uniforme é uma referência(Capitão América gostou desta frase!!!) ao seu passado como jogador de futebol americano e militar, utilizando uma máscara e uma camisa de futebol americano, com calças e um par de botas militar.
Na série do Arrow, ele ficou no elenco fixo a partir da 5° temporada, sendo interpretado pelo ator Rick Gonzales e na série ele é um aspirante a herói, sua mulher era viciada em drogas e ele tem uma filha. Por ser viciada em drogas, sua esposa começou a ter problemas com isso e acabou sendo morta e a filha dele acabou sendo levando a um outro lugar, enquanto seu pai iria fazer justiça nas ruas de Starling City.
Ele usa a máscara por gostar de hóquei.
Assinar:
Postagens (Atom)