Ontem, durante uma sessão no Cinemark, onde se pode ver no cinema o filme animado de Ghost in the Shell feito no ano de 1995, fomos presenteados com os primeiros 15 minutos do longa do Ghost in the Shell, a ser lançado este ano e mostrou que o projeto promete, onde Hollywood finalmente poderá fazer uma boa adaptação de um mangá e anime.
Esses primeiros minutos nos mostrou como que a Major Motoko foi criada.
Segundo o filme, a Major era uma humana que estava em um barco de refugiados, onde sofreu um atentado terrorista, com ela sendo jogada ao mar. Seu corpo estava quase perdendo a vida, porém, seu cérebro ainda estava vivo. Com isso, um grupo de cientistas pegou seu cérebro e colocou em um androide, salvando sua vida de uma iminente morte.
Essa cena é bem legal, pois faz homenagem a abertura do anime de 1995, claro, com a tecnologia melhorada e avançada.
Outro ponto legal é quando a Major acorda após ter seu cérebro implementado no corpo de um robô, o temor que sente, principalmente quando não consegue mexer o seu corpo novo.
Vale a pena lembrar que o filme terá personagens de várias nacionalidades, não ficando somente nos japoneses e estadunidenses, assim como o anime e o mangá tinham como ideia.
Inclusive, o transplante de cérebro humano a um corpo de robô feito na Major, pelo que vi no filme, foi o primeiro a ser feito, fazendo com que a Major seja também uma personagem mais poderosa ainda e por quê que ela foi escolhida para isso, não sabemos, com provavelmente, o longa explicando depois na sua versão completa.
Depois desta cena, somos introduzidos a um depois, quando a Major já está em ação, comandando a Seção 9(aquele cena que aparece no primeiro trailer, quando a Major pula de um prédio alto) e vemos que realmente ela irá lutar contra as gueixas robôs, que fizeram de refém um politico inglês e já começa a fazer referências ao vilão do longa, que será O Mestre dos Fantoches, antagonista da animação.
Vemos nesta primeira cena também Aramaki, o chefe da Seção 9, que parece que não irá falar inglês, onde falará realmente japonês e isso foi bem interessante, pois enquanto a Major falava inglês, ele respondia em japonês, ou seja, parece que na comunicação desta época, há um tradutor simultâneo que consegue fazer com que duas pessoas de línguas diferentes consigam falar de boa.
Visualmente, o longa está lindo, onde mostra que a CGI para esse filme foi muito bem feita e isso acabou sendo só o começo e Ghost in the Shell promete ser um dos melhores filmes do ano, mas só saberemos disso no dia 30 de Março.
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