quinta-feira, 28 de setembro de 2017

As Guerras Mandalorianas(universo Star Wars)

Conheçam a guerra que ocorreu há muito tempo atrás numa galáxia distante!!!



As Guerras Mandalorianas ocorreram por 16 anos, com ela tendo inicio em 3.976 ABY, quando os Mandalorianos começaram a fazer sua investida na Orla Exterior, com a República impedindo que essa expansão mandaloriana acontecesse.

Esses conflitos eclodiram após duas décadas de relativas paz após a Grande Guerra Sith(que o blog fará um post mais para frente), com a guerra sendo iniciado pelo ambicioso Mandalore, que reconsolidou os clãs mandalorianos sob a bandeira dos neo-cruzados, começando a conquistar mundos marginais que estavam indefesos após o conflito dos Sith.

Mandalore o Supremo com flamas Mandalore

Uma das batalhas desta guerra foi a Batalha de Cathar, segundo a segunda guerra mandaloriana, que ocorreu antes dos mandalorianos invadissem a República Galática, enquanto os Neo-Cruzados Mandalorianos, sob a liderança de Mandalore conseguiram conquistar mundos após a fronteira da República. O conflito quase resultou na extinção da raça Cathar, além de levar Revan e Malak e sua facção jedi a entrarem na guerra.

 Batalha de Cathar

No entanto, apenas algumas facções jedis entraram na guerra, pois a Ordem Jedi preferiu ficar neutra, que fizeram com que dois jedis, Revan e Malek, se rebelassem contra a Ordem e foi graças a eles que a guerra terminou, com Revan matando Mandalore em um combate corpo-a-corpo.

Em vez de retornarem para a República, Revan e Malak desapareceram da galáxia, onde eles disseram que estavam a procura por outros mandalorianos após o fim da guerra, porém, ambos começaram a sua jornada para o lado negro da força, se tornando Darth Revan e Darth Malak.

Imagem relacionada Darth Revan

Resultado de imagem para darth malak Darth Malak

As Guerras Mandalorianas foram citadas no jogo de 2003 Star Wars Knights of the Old Republic e na terceira temporada de Star Wars Rebels, que faz parte do cânone oficial da franquia.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Castelobruxo a escola de magia do Brasil

Conheça um pouco sobre a escola de magia brasileira!!!

Castelobruxo

Castelobruxo é uma escola de magia do Brasil que fica localizada dentro da floresta amazônica e assim como acontece em Hogwarts, pessoas trouxas, quando localizam o lugar, acham que é apenas um lugar em ruínas, porém, para os bruxos, a escola aparece em todo o seu esplendor, sendo um castelo fabuloso, tendo um imponente edifício de pedra dourada semelhante a um templo, lembrando bastante um templo inca.

A escola brasileira de magia é tão antiga quanto Hogwarts, porém, sua origem ainda não é explicada, supondo que foi criada por indígenas, antes da chegada dos portugueses no século XVI.


Castelobruxo

A escola é também a maior escola de magia da América do Sul, onde aceita alunos também da América do Sul quanto da Europa, tendo um forte sistema de intercâmbio. Castelobruxo também é dividido por casas, porém, essas casas ainda não foram informadas por J.K.Rowling.

Castelobruxo é conhecida pelo fato de ter como alta especialização o estudo de Herbologia e Magizoologia(a mesma função que Newt Scamander exerce) e a escolha destas áreas se dá pelo fato de a escola ter por perto áreas específicas de fauna e flora abundante e diversificada do Brasil.

Dos alunos de Castelobruxo, dois se destacaram no mundo bruxo e eles foram Libatius Borage e João Coelho.

Libatius Borage é um renomado autor de vários livros sobre poções, tendo feito o "Estudo Avançado no Preparo de Poções", sendo leitura obrigatória para alunos de Hogwarts no sexto ano.

O livro Estudos Avançados no Preparo de Poções Livro de Estudo Avançado no Preparo de Poções

Outro estudante conhecido da escola foi João Coelho, jogador de quadribol do Brasil, tendo já defendido a seleção brasileira em Copas do Mundo, sendo atualmente o capitão do Rasa-árvores de Terapoto, um dos grandes times do Peru.

O edifício de Castelobruxo é protegido por criaturas chamado Caiporas, que são famosos seres do folclore tupiniquim. A Caipora é uma entidade com o dom de guardas as regiões florestais e todos os seres que nelas habitam, além de serem conhecidos pelo seu lado travesso e o gosto de azucrinar os humanos pelo simples fato da diversão.

Caipora Os Caiporas

Nos livros de Harry Potter, por incrível que pareça, teve referência a escola de magia brasileira, já que é citado no livro Harry Potter e o Cálice de Fogo que Gui Weasley, o irmão mais velhos da família Weasley, tinha um correspondente em Castelobruxo e era desejo dele fazer intercâmbio na escola, porém, sua família não tinha condições de pagar a viagem e a ideia foi deixada na gaveta.

A correspondente de Gui no Brasil, que era uma estudante da escola, ficou tão nervosa com ele que lhe enviou um chapéu amaldiçoado que fez com que sua orelhas encolhessem.

 Gui Weasley quase estudou em Castelobruxo

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

O Deus Vermelho R'hllor(universo de Game of Thrones)

Conheça sobre o tal deus vermelho!!!

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R'hllor, que também pode ser conhecido como Senhor da Luz, Coração de Fogo, ou Deus da Chama e da Sombra, é um deus de destaque em Essos, porém, tem apenas alguns seguidores em Westeros, no qual é nominalmente conhecido como Deus Vermelho, com o seu símbolo sendo um coração ardente.

Sua religião é baseada numa visão dualista do mundo, com R'hllor sendo o deus da luz, calor e vida, com sua antítese, o Deus, cujo nome não deve ser falado, o deus do gelo e da morte ou o "Grande Outro".

Segundo as lendas, eles estão bloqueados em uma eterna luta com o destino do mundo, só podendo ser terminada, de acordo com antigos livros de profecias de Asshai, quando um Azor Ahai(tem artigo dele no blog, siga o link: http://soldadosnerd.blogspot.com.br/2017/04/quem-foi-azor-ahai.html), uma figura messiânica, retomar segurando uma espada flamejante chamada Luminífera, a Espada Vermelha dos Heróis, despertando os chamados "Dragões de Pedra".

Resultado de imagem para espada luminífera A Espada Luminífera.

Os seguidores de R'hllor, os mais conhecidos, são os Sacerdotes Vermelhos, com Melisandre de Asshai e Thoros de Myr sendo membros do clero. Eles são chamados assim devido ás vestes carmesim que usam.

Melisandre de Asshai Amoka.jpg Melisandre de Asshai

Thoros de Myr Amoka.jpg Thoros de Myr

No leste, eles são uma visão comum, onde a fé e a influência de R'hllor sendo mais difundida, com as crianças são dadas aos templos de R'hllor visando serem criadas para o seu sacerdócio, além do fato dos templos comprarem crianças como escravos, conhecidos como "Escravos de R'hllor", criando como sacerdotes, prostitutas do templo ou guerreiros. Os guerreiros que protegem os templos de R'hllor são chamados de Mão Ardente.

Todas as noites, os Sacerdotes Vermelhos acendem fogueiras e cantam orações em seus templos, pedindo R'hllor para trazer de volta o amanhecer, com os seguidores olhando para as chamas esperando receber visões do futuro, acreditando-se que o deus vermelho irá responder as orações de seus seguidores através das concessões de visões e habilidades, tais como ressuscitar os mortos, além de controlar as sombras, com alguns ritos realizados pelos sacerdotes vermelhos, incluindo sacrifícios pelo fogo.

A adoração pelo deus é bastante comum em Essos, porém, não tem tanta essa adoração em Westeros, porém, houve esforços para que essa fé se espalhasse por esse continente, tanto que os Sacerdotes Vermelhos enviaram Thoros para Porto Real, a fim de que pudesse converter o rei Aerys II(o rei louco) para a religião, já que era fascinado pelo fogo, porém, a tentativa não deu certo.

Aerys II Targaryen Amoka.jpg O Rei Aerys II

A magia de R'hllor desapareceu após a morte do último dragão Targaryen, porém, com o recente regresso dos dragões no leste, as habilidades dos sacerdotes se fortaleceram, com Thoros conseguindo ressuscitar várias vezes Berric Dondarrion, assim como Melisandre, tanto que na série ela conseguiu ressuscitar Jon Snow na sexta temporada.

Dos atuais membros da religião, Thoros e Beric fundaram a Irmandade sem Bandeiras, uma organização criminosa que cultua o deus vermelho, enquanto Melisandre acreditava que Stannis Baratheon era o Azor Ahai, porém, após a morte do rei Baratheon, Melisandre passou a vagar pelo mundo sem destino.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

A história de Pennywise

Conheça um pouco sobre a história do horripilante palhaço de It!!!

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Pennywise é sem dúvida um dos personagens de terror mais horripilantes de todos os tempos, motivo que faz com que palhaços sejam objetos de horror até hoje e vamos conhecer um pouco sobre a sua história.

Antes, Pennywise apareceu no livro It, escrito por Stephen King no ano de 1986 e já ganhou duas versões em live actions, na minissérie para a TV It Uma Obra Prima do Medo(1990), sendo feito pelo ator inglês Tim Curry e recentemente sendo feito por Bill Skarsgard em It(2017), além de ser representado na segunda temporada de Supernatural.

Pennywise é uma criatura que pode mudar de forma, ler pensamentos, estar em mais de um lugar ao mesmo tempo e possivelmente causar câncer nas pessoas.

Ele apareceu na terra há muito séculos, em um evento cataclismático, similar a uma colisão de um asteroide, num lugarzinho que futuramente seria Derry(cidade fictícia que se passa a história), no estado de Maine. Por milhões de anos, Pennywise esperou até o aparecimento dos humanos, sabendo que iria acontecer e desde então, ele acorda em ciclos de 25 a 30 anos, caçando crianças, as atraindo como um mero palhaço, para depois devorá-las.

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De acordo com o próprio Pennywise, ele prefere crianças porque os medos de uma criança são mais fáceis de tomar uma forma física, consequentemente, mais fácil de assustá-las, diferente dos adultos, que tem medo de coisas mais sem formas, como morte, solidão e o que vem após a morte. Para ele, deixar a criança assustada antes de devorá-la equivale a temperar a carne, com os ciclos da Coisa são conhecidas como por serem extremamente violentas, mas as pessoas acabam se esquecendo devido a influência que a Coisa tem sobre o povo e a cidade de Derry.

A Coisa possui uma rival, que é conhecida como A Tartaruga, outra entidade superior que criara o universo no qual vivemos, com tanto a Coisa quanto a Tartaruga são seres criados por outra entidade maior, conhecida como o Outro. A Coisa e a Tartaruga são inimigos eternos, já que a primeira é a forma da destruição, enquanto a segunda representa a criação.

Apesar de serem praticamente idênticos e opostos, a Coisa considera-se um ser superior, no qual a acredita que seu rival é quase tão superior quanto ele, com os humanos sendo meros brinquedos. Em algumas partes dos livros vemos as coisas do ponto de vista da Coisa, onde descobrimos o que ele pensa, agindo de maneira que sempre age, a sua maneira e tantas outras.

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A Coisa pode se transformar em palhaço dançarino, o lobisomem, a múmia, o monstro da Lagoa Negra, um tubarão, Drácula, o monstro de Frankenstein, a Lua e a Aranha, que é a sua verdadeira forma.

Quanto ao seu verdadeiro nome, ela afirma que se chama Robert Gray.

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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Os Eternos!!!

Conheça um dos grupos cósmicos mais importantes da Marvel!!!

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Os Eternos são uma raça subsequente da raça humana, onde é um grupo de seres manipulados geneticamente pelos Celestiais durante as primeiras visitas dos deuses espaciais á Terra.

Eles são divididos em Hordas, sendo cinco hordas diferentes, todas criadas em períodos bem distantes um dos outros, sendo a primeira criada durante o Alvorecer do Homem e a quinta em 1000 A.C

Todos os Eternos tem a capacidade de se conectar a uma realidade mental, podendo liberar seu potencial.

Os Eternos foram criados pelos Celestiais, mais necessariamente por Nezzar O Calculador, garantido-lhes a habilidade de manipular a energia cósmica e liberá-la no mundo.

Resultado de imagem para nezzar marvel Nezzar

Os Celestiais também foram os responsáveis por direcionar a espécie humana na direção do que ela é hoje, bem como criar os principais inimigos dos Eternos.

Deviantes
Inimigos

Os Deviantes são os principais inimigos dos Eternos, sendo uma raça de criaturas disformes e metamórficos, cuja base geneticamente é altamente instável. Seus genes são propensos a sofrer a todos os tipos possíveis de mutação.

Eles passaram a ser rejeitados pelos seres humanos e pelos Eternos e com isso, voltaram-se para a maldade, sempre se colocando a frente da raça imortal, além de odiar os Celestiais, que os criaram, com a exceção do chamado "Sonhador", que eles acreditariam ter sido punido por tentar salvá-lo dos outros Celestiais.


Principais Eternos
Principais Eternos

Ikaris é nascido da terceira geração de Eternos, sendo o mais popular da equipe, por agir como herói dos humanos desde tempos incontáveis, quando era chamado ainda de Valkin.

Ele é o segundo Eterno mais poderoso do universo, atrás de Zuras. Ikaris possui todos os aspectos comuns em um Eterno, tendo imortalidade, força, durabilidade e resistência sobre humanas, além da capacidade de manipular energia, voar e se teletransportar.


Sersi
Sersi

Sersi é uma eterna que esteve na terra durante muito tempo, sempre encontrando grandes heróis, como Giglamesh e Odisseu, se tornando aquilo que a mitologia grega imortalizou como Circe, auxiliando Arthur Pendragon e o Mago Merlin em batalhas.

Ela é uma das únicas eternas que pertenceram aos Vingadores, no qual os conheceu através de uma festa, sendo mais reconhecidas em festas e comemorações. Como Eterna, ela é quase imortal, possuindo poderes telepáticos e telecinéticos, além de super-força, ser capaz de transmutar, voar e se teletransportar.


Makkari
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Makkari é um Eterno conhecido pelo poder da velocidade, acabaou sendo confundindo com o deus grego Mercurio/Hermes, o mensageiro dos deuses, estando envolvido na Segunda Guerra Mundial, enfrentando um Deviante que queria exterminar a raça humana.

Certa vez, ele sacrificou todos os seus outros poderes super-humanos, imortalidade, super-força, teletransporte, visando aumentar sua supervelocidade, com seus poderes já tendo sido restaurados. 


Thena
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Thena, ou Azura, é filha de Zuras e é a Eterna para quem os gregos construíram a cidade de Atenas, apesar de se popularizar o mito de que ela foi construída para a deusa Atena, sendo uma guerreira nata, tendo uma sabedoria fora do normal.

Seus poderes, além do básico concedido a outros Eternos, voo, super-força, imortalidade, habilidade sobre-humanas, tendo a manipulação bruta da energia cósmica.


Ajak
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Ajak é um dos Eternos mais poderosos existentes, sendo confundido com divindades da mitologia grega e adorado também por grupos indígenas na América Latina, especialmente os Incas.

Ele já foi transformado em um monstro por um cientista insano, de modo que, quando teve sua memória restaurada e descobriu ter matado várias pessoas, tendo se suicidado, apenas para retornar depois e viver durante bastante tempo, até morrer novamente em uma batalha contra os deuses Skrull.


Starfox
Starfox

Starfox também é um membro dos Vingadores e é um Eterno, porém, de uma descendência que mora na lua Titã. Representando Eros, ele é o responsável por controlar emoções e mimetizá-las, principalmente as sensações relacionadas ao prazer.

Irmão de Thanos, ele é o filho de Mentor e neto de Cronos, que por sua vez também são Eternos de Titã. É possivelmente um dos membros mais famosos da raça, contudo, teve por muitos anos não teve associação direta com os membros terrestres.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Crítica: Game of Thrones está chegando no seu fim(sem spoilers)

7° temporada prepara terreno para encerramento!!!

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A 7° temporada de Game of Thrones teve apenas 7 episódios e isso dividiu em muito os fãs, pois os episódios acabaram sendo muito corridos, sem nexo, porém, teve os seus lados positivos.

Logo de cara, afirmo que gostei da temporada, apesar de ela não ser a melhor temporada feita e nem de longe chega aos pés da 6° temporada, que para mim, é a melhor já feita e não sei se depois disso, Game of Thrones poderá chegar aos pés depois disso.

Figurino, fotografia, a edição, a direção dos episódios, as cenas de ação e a atuação dos atores não tem o que discutir, sendo coerentes e mostrando que eles chegaram no ápice de uma produção de uma série de televisão e mostra que Game of Thrones revolucionou esse mercado, fazendo que uma série de TV tivesse produção de cinema.

O que é pauta de discussão é o roteiro. O roteiro não tem furos, só que é apressado e muita das situações acaba pulando partes do andamento da história, ficando estranho de compreender.

Os diálogos nos primeiros cinco episódios são bem feitos, porém, no sexto, eles perdem um pouco a mão e conseguem retomar bem no último. Inclusive, o sexto episódio foi um dos mais comentados da última década, dividindo os fãs, com muitos amando e outros odiando. Não entrarei mais em detalhes, pois irei falar em spoilers, mas gostei do 6° episódio, onde foi bem feito, o clima apresentando convence, mas não chega aos pés de A Batalha dos Bastardos, o penúltimo episódio da 6° temporada, que aí sim, teve muita qualidade.

As atuações dos personagens convencem, principalmente a dos Lannister, principalmente com Cersei Lannister(Lena Headey) e Tyrion Lannister(Peter Dinklage), com uma convencendo como uma pessoa a se tornar uma pessoa louca e mostrando potencial para se tornar uma grande vilã, enquanto Tyrion teve a difícil missão de aconselhar Daenaerys Targaryen(Emilia Clarke), que nesta temporada, voltou a mostrar ser uma personagem chata e insuportável, mostrando uma garota mimada e não a rainha que vinha se tornando nas duas últimas temporadas, com o anão batendo pé nas decisões que a rainha tomava, apesar dos conflitos entre os dois acabou sendo um dos pontos altos da trama. Já Jaime Lannister teve alguns momentos de destaques, questionando as decisões de Cersei, porém, continuou sendo o Jaime serviçal mostrado na última temporada.

Já nos Starks, Jon(Kit Harrigton) não teve um grande destaque. Sua atuação convence, porém, foi normal. Já Arya(Maise Williams) e Sansa Stark(Sophie Turner), que se reencontram após 6 temporadas, teve momentos muitos bons e no sexto episódio, caiu um pouco de produção, com as duas tendo umas conversas bem questionáveis, porém, o último episódio consegue melhorar bem essa relação. Já Bran serviu apenas como coadjuvante, sendo um desperdício de papel, já que ele é bem importante.

Em tese, essa temporada serviu para preparar terreno para a última temporada e que terreno, pois a guerra realmente irá começar. Poderia ter sido melhor, mas não chega a decepcionar!!!


Nota: 7.5

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Crítica: Os Defensores encerra bem essa fase 1 da Marvel/Netflix(sem spoilers)

Série consegue reunir bem os integrantes das séries da Netflix!!!

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Assim como aconteceu com os Vingadores no cinema, os Defensores serviu para fechar, por assim dizer, a fase 1 da Marvel na Netflix, reunindo todos os seus heróis urbanos para uma ameaça gigantesca, que é a ameaça do Tentáculo, que vinha se formando desde as duas temporadas de Demolidor e a temporada recente de Punho de Ferro.

Bom, a série começa mostrando o que os 4 personagens principais, Demolidor(Charlie Cox), Jessica Jones(Krysten Ritter), Luke Cage(Mike Colter) e Punho de Ferro(Finn Jones) estavam quando as suas respectivas temporadas terminaram e passam a investigar alguns casos estranhos que vinham ocorrendo em Nova York, muito possivelmente ligado ao Tentáculo e essas investigações acabam levando eles a se encontrarem. É claro que quando eles se reúnem pela primeira vez, assim como a maioria das formações de grupos de heróis, eles não se dão bem, porém, acabam se entendendo no decorrer dos episódios.

Um dos acertos desta empreitada foi reduzir o número de episódios, já que as outras séries tinham 13 episódios e os Defensores, que previamente, também iria ter 13 episódios, acabou se reduzindo para 8, deixando a história mais rápida e sem enrolação, sem nenhum episódio ser fechado, aonde dá para fazer maratona, como se tivesse lendo um livro.

Os 4 integrantes da equipe foram bem desenvolvidos, tanto quando estavam sozinhos, quando estavam em equipe, a única exceção é Danny Rand, o Punho de Ferro, vivido por Finn Jones, que já sofreu muito de atuação na série do Punho de Ferro e na série dos Defensores, não foi diferente, não conseguindo trazer emoção e você não se apega ao personagem. Em relação ao Demolidor, ele vive um dilema sobre o seu papel e acaba aos poucos se tornando numa espécie de líder da equipe. Jessica Jones ainda continua a mesma mulher que foi apresentada na sua série, sendo irritante e irônica, assim como Luke Cage, que sempre tenta ajudar as pessoas e quando encontra com o Punho de Ferro, principalmente, vemos que há uma química entre os dois e dá esperança de vemos na frente, quem sabe, os dois atuando numa série juntos chamada Heróis de Alugueis. Há esperança.

Os coadjuvantes também não cheguem a atrapalhar, principalmente Misty Knight(Simone Missick) e Colleen Wing(Jessica Henwick), que mais uma vez, acabam roubando sempre quando aparece. A enfermeira noturna Claire Temple, vivida por Rosario Dawson, serve mais como apoio a Luke Cage, já que ambos estão namorando, além de exercer a sua função de ajudar as pessoas como enfermeira, porém, chega a um ponto de sua participação se tornar meio que desnecessária.

Stick(Scott Glenn), o mestre do Demolidor, reaparece e é um dos pontos chaves da trama, com sua participação sendo bastante importante. Foggy(Elden Henson) e Karen Page(Deborah Ann Woll), que fazem parte do núcleo do Demolidor, aparecem na série realmente como coadjuvantes, sendo uma base de apoio a Murdock e ao meu ver, não chegam a atrapalhar o andamento da trama, diferentes das participações do núcleo da Jessica Jones, Trish Walker(Rachael Taylor) e Malcom Ducasse(Ekra Daville), que serviram para nada e suas participações são para se esquecer.

A vilã Alexandra, vivida por Sigourney Weaver, tinha potencial para ser uma das grandes vilãs da série, porém, o roteiro não ajudou e quando ela estava se estabelecendo ao longo da história, essa trajetória muda de rumo.

Ela é uma das cabeças do Tentáculo, tanto que a Madame Gao, personagem recorrente deste universo, é uma de suas submissas e alguns outros personagens das séries aparecem neste fechamento.

Já Elektra(Elodie Yung) está muito melhor do que daquela participação que fez na segunda temporada de Demolidor, sendo usada como arma do Tentáculo, assim como acontece quando ela ressurge da morte nos quadrinhos, se duvidando de que realmente é e sua interação com Alexandra é bem feita, como sendo a de uma mãe e filha. 

A edição da série é fluída, sem ficar sem sentido, com a fotografia também ajudando nisso, a trilha sonora está bem encaixada e a direção é bem feita, principalmente nas cenas de ação.

Os Defensores não é a melhor série da Netflix, porém, serve para encerrar muito bem o ciclo e começar o outro, principalmente em relação ao Demolidor. Para saber isso, porém, é preciso ver a série!!!


Nota: 7.5

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Crítica: Uma vergonha chamada Death Note(sem spoilers)

Adaptação do mangá é muito ruim!!!

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Ficha técnica: Death Note
Ano: 2017
Lançamento: 24 de Agosto(EUA), 24 de Agosto(Brasil)
Diretor: Adam Wingard
Elenco: Natt Wolf(Light Turner), Margaret Qualley(Mia Sutton), Keith Stanfield(L), Paul Nakauchi(Watari), Shea Whigham(James Turner) e Willen Dafoe(Ryuk).
Classificação: 18 anos
Duração: 100 minutos(1 hora e 40 minutos). Disponível somente na Netflix.

A proposta de Death Note é essa: a história acompanha um jovem estudante do Japão chamado Light Yagami, um brilhante aluno que acabou achando um caderno chamado Death Note, um objeto sobrenatural caído no chão. Ele o pega e vê que o caderno tem algumas regras que falam que se escrever o nome de uma pessoa e visualizasse o rosto dela, ela iria morrer diretamente de ataque cardíaco por 40 segundos. A princípio, Light desconfia do objeto, mas após testá-lo por dois vezes, percebe que o poder do caderno é real. Cinco dias após receber o caderno, ele é visitado por um Shinigami(deus da morte da cultura japonesa) chamado Ryuk, o proprietário do caderno, afirmando que o deixou cair na terra pelo simples fato de estar entediado, não mirando uma pessoa especificamente. Conhecendo o poder do caderno, Light decide ser o juiz e carrasco, matando os bandidos que saíram impunes dos seus respectivos crimes, no âmbito de se tornar o deus do novo mundo. Mais tarde, com as inúmeras mortes acontecendo acaba chamando a atenção do FBI e de um detetive especial que se chamava apenas L, que não mostra o seu rosto, se comunicando através de uma tela de computador. O detetive logo deduz que esse assassino se encontra no Japão, sendo apelido pelo público como Kira(derivado da típica pronúncia japonesa da palavra inglesa Killer), além de concluir que ele matava as pessoas sem colocar um dedo nelas. Light descobre que L é um dos seus principais rivais e se inicia uma batalha psicológica para ver quem consegue realizar os seus objetivos, com L pegando Kira e acabando com as matanças e Light se tornar um deus.

Neste meio tempo, entra a personagem da Misa Amane, que também possui o caderno da morte, que foi entregue pelo outro Shinigami chamado Rem e começa a também matar as pessoas, sendo chamada de Segundo Kira, visando se encontrar com o Kira original, ainda mais depois que Kira matou os assassinos de seus pais, ficando obcecada com ele.

Essa são as ideias que tem no mangá e no anime. Excelentes, não são? Faz você refletir bastante e discutir se Light está certo de matar as pessoas ruins, ou se L está errado de impedir Light de realizar esses atos. No filme, a ideia é completamente jogado no lixo.

Primeiramente, o roteiro e a edição do filme são muito ruins, já que um complementa a outra. Não é apresentado de forma coesa os personagens e com o longa em si sendo muito rápido, não dando tempo para você assemelhar as ideias apresentadas, com o longa sendo uma mistura de filme com série ao mesmo tempo e com videoclipe de músicas, onde aliás, Death Note quis seguir a moda dos grandes filmes atuais e colocou musica pop e essas músicas apareciam em cenas nada a ver, deixando o telespectador confuso.

O roteiro é completamente vazio, com diálogos ruins, você não se cativa com os personagens e quiseram fazer um filme de romance adolescente com suspense policial e isso acabou muito forçado, principalmente nas cenas em que envolviam Light e Mia. Não quer dizer que um filme onde o protagonista é adolescente precisa ser um longa teen, com o próprio anime e mangá do Death Note mostrando justamente o contrário.

Mas o grande ponto fraco do filme foram as atuações. Os únicos que se salvaram foram Shea Whigam, que convence como pai do Light e Ryuk, dublado magistralmente por Willen Dafoe e dá até pena, pois eles se mostraram dedicados nos papéis que receberam, porém, o roteiro não ajudou em nada.

O retrato de Light no filme é de um estudante inteligente, porém, estranho, sem amigos e que até faz lição de casa dos outros para receber dinheiro e o caderno foi parar em suas mãos pelo fato de Ryuk ter visto potencial no rapaz de poder exercer o seu poder. Aliás, a cena em que Light vê pela primeira vez o Ryuk é uma das piores cenas que vi em algum filme, é de dar vergonha.

Light começa a escrever no caderno, visando se tornar o juiz supremo e aí que entra Mia Sutton. Mia é descrita como uma Cheerlader que se mostra entediada com a função que tem, não dando bola para nenhum garoto, principalmente para Light e o mais estranho é que eles começam a namorar e o pedido de namoro dele foi bem esquisito. Aliás, a relação dos dois é muito fraca e você não se importa deles serem um casal. No anime e mangá, Light usa a Misa como namorada, após ele descobrir que ela é o Segundo Kira, para fins próprios.

E o L? O L no começo do filme, até começou atuando bem, lembrando bem o L da obra original, sendo metódico, frio, que dorme pouco, atuando muito na lógica. Porém, isso acontece na metade do filme, pois na outra metade, a atuação dele desanda em um nível colossal, sendo uma pessoa que grita e alguns momentos, tem momentos alucinados, não lembrando em nada o L da obra original.

Em resumo, Death Note não faz jus a obra original, sendo mais uma adaptação de anime e mangá que não dá certo. E ainda querem fazer o segundo filme.


Nota do filme: 3.0