O filme do Assassin's Creed, apesar de ter sido uma obra de game migrada ao cinema que quase deu certo, se comparado a outros longas, não se sabe se terá uma continuação, já que foi mal de bilheteria e de crítica.
Se depender de Michael Fassbender, que atuou no longa e produziu e Justin Kurzel, diretor do filme, já estão planejando fazer uma trilogia da franquia, no qual o foco principal seria sobre a questão da maçã do Eden, assim como é os três primeiros jogos.
Em entrevista que concedeu na premiere do longa, Kurzel afirmou que gostaria que o segundo filme de Assassin's Creed se passasse nos anos 50, durante a Guerra Fria, imaginando um filme noir da franquia.
A ideia é interessante, já que nenhum jogo da franquia chegou a explorar o conflito entre URSS e EUA, porém, não é novo a franquia explorar o século 20, já que Assassin's Creed Syndicate abordou a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial acabou sendo explorada em Assassin's Creed Unity, porém, que não fizeram parte da história principal.
Agora, se a questão continuar sendo sobre a Maçã do Eden, os produtores terão que meio se virar, já que no final do primeiro filme, deu a entender que essa questão estava resolvida, diferente dos jogos, em que Desmond Miles precisou ainda visitar as memórias de outros ancestrais para entender mais o que são as Peças do Éden.
A única coisa que deverá acontecer é a Ordem dos Templários, que agora tem como integrante Sophia Rikken, já que seu pai, Alan Rikken, que era Templário e comandava o projeto do Animus no longa e que tinha a Maçã do Eden, morreu nas mãos de Lynch, para justamente este ter o objeto em mãos e os Templários estarão atrás dele visando recuperar o objeto valioso.
A questão agora é só esperar pelo o que vier!!!
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